Provas indicam participação de milícias em assassinato de Marielle, afirma o ministro da Justiça

Dino falou com a imprensa após a PF deflagrar a operação Élpis, primeira fase da investigação que apura os homicídios da vereadora, do motorista Anderson Gomes e da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. Na ação, o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa foi preso.

Por Folhapress

Ministro Flávio Dino falou à imprensa em entrevista coletiva
O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou nesta segunda (24) que novas provas colhidas pela Polícia Federal apontam para o envolvimento de milicianos no assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018 e ainda sem resolução.
Dino falou com a imprensa após a PF deflagrar a operação Élpis, primeira fase da investigação que apura os homicídios da vereadora, do motorista Anderson Gomes e da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. Na ação, o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa foi preso.

• LEIA TAMBÉM: A primeira prisão do ex-bombeiro foi em junho de 2020. Recentemente, em março deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio aumentou a pena de Maxwell pela condenação por obstrução das investigações sobre o assassinato. A sentença aumentou de quatro para seis anos e nove meses, que ele cumpria em regime aberto.

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