{{channel}}
Nomes fortes da política gaúcha saem derrotados das urnas
Notório apoiador de Jair Bolsonaro no Estado, o deputado federal Bibo Nunes (PL) também não passou da suplência
O resultado das urnas trouxe más notícias para nomes significativos da política do Estado. Várias figuras tradicionais que concorriam a cargos no Congresso ou na Assembleia acabaram ficando de fora, como o senador Lasier Martins (Podemos), que concorria a deputado federal e não garantiu vaga, ficando como um dos suplentes. Mesma situação dos ex-prefeitos de Porto Alegre Nelson Marchezan Júnior (PSDB) e José Fortunati (União Brasil).
Notório apoiador de Jair Bolsonaro no Estado, o deputado federal Bibo Nunes (PL) também não passou da suplência, ao lado de nomes como Juliana Brizola (PDT), Giovani Feltes (MDB) e Fábio Ostermann (Novo), um dos jovens destaques da política gaúcha. Os ex-prefeitos de Passo Fundo, Luciano Azevedo (PSD), e de Gravataí, Marco Alba (MDB), também não obtiveram votos suficientes para ocupar uma cadeira na Câmara Federal.
A bancada estadual, por sua vez, não terá - ao menos em um primeiro momento - nomes tradicionais e de trajetória na casa, como os petistas Fernando Marroni e Ivar Pavan e a tucana Zilá Breitenbach.
Em escala nacional, alguns nomes alçados a uma posição de destaque graças à associação com o bolsonarismo acabaram não obtendo sucesso em suas novas empreitadas. São os casos de Janaina Paschoal, que não se elegeu senadora em São Paulo, e Sérgio Camargo, titular do Instituto Palmares, que não obteve vaga como deputado federal junto aos paulistas.