Melo reforçou ainda, à reportagem, que o fim do passe livre nas eleições faz parte de um pacote de mudanças sugeridas pelo Paço Municipal para manter os preços da passagem em R$ 4,80. "O empresário queria R$ 6,65 (de tarifa). Tivemos que reduzir o número de cobradores, as isenções e os dias de passe livre nos coletivos. Ficou acordado que seriam em duas situações – vacinação e Dia de Navegantes. Não acho justo alterar", argumentou.
Para Melo, não é possível tratar essa pauta apenas da perspectiva do Rio Grande do Sul. "Essa questão tem que ser nacional. Tem que ter orçamento. Por que Porto Alegre tem e São Paulo, não?".
Questionado se o fim do passe livre poderia contribuir para o número de abstenções,
número que, somado a votos nulos e brancos, já passa dos 30% no RS, como também informou o
Jornal do Comércio na quarta-feira (28), Melo disse que "não acredita nisso, porque o TRE aloca as seções eleitorais perto da residência dos eleitores."