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Guerra na Ucrânia

- Publicada em 30 de Março de 2022 às 17:18

Bolsonaro sobre guerra: Se queriam que eu tomasse partido, vão continuar querendo

Bolsonaro também defendeu sua visita oficial ao presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou às vésperas da guerra

Bolsonaro também defendeu sua visita oficial ao presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou às vésperas da guerra


Alan Santos/PR/JC
Agência Estado
O presidente Jair Bolsonaro (PL) reforçou sua posição supostamente neutra sobre a guerra na Ucrânia, condenada pelo próprio Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU). "Se alguns, em especial da imprensa, queriam que eu tomasse partido, vão continuar querendo", afirmou o presidente em cerimônia de lançamento do 5G no agronegócio em Baixa Grande do Ribeiro, Piauí.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) reforçou sua posição supostamente neutra sobre a guerra na Ucrânia, condenada pelo próprio Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU). "Se alguns, em especial da imprensa, queriam que eu tomasse partido, vão continuar querendo", afirmou o presidente em cerimônia de lançamento do 5G no agronegócio em Baixa Grande do Ribeiro, Piauí.
Bolsonaro também defendeu sua visita oficial ao presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou às vésperas da guerra. O conflito ainda não tinha começado, mas já era iminente. "A nossa ida à Rússia há poucas semanas bem demonstrou como nosso governo trata a questão da política externa brasileira", disse o presidente.
"Buscamos um ponto de equilíbrio, buscando o consenso, sempre buscamos a paz, mas não podemos trazer para dentro do nosso Brasil um problema lá de fora. Lamentamos todas as mortes ocorridas, mas não podemos trazer problema para nosso País", acrescentou.
O chefe do Executivo também voltou a defender a adoção do voto impresso, como fez pela manhã. "Não podemos deixar que três ou quatro pessoas decidam, definam como vão ser essas eleições. A alma da democracia é o voto e a contagem dele faz parte dessa alma", disse, em nova crítica indireta aos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que articularam a rejeição da proposta do voto impresso junto aos parlamentares.
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