Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 28 de Novembro de 2021 às 21:02

Doria vence prévias do PSDB e busca alianças

João Doria obteve 53,99% dos votos nas prédias do PSDB; Eduardo Leite recebeu 44,66% dos sufrágios

João Doria obteve 53,99% dos votos nas prédias do PSDB; Eduardo Leite recebeu 44,66% dos sufrágios


/EVARISTO SA/AFP/JC
Um dia após vencer as prévias no PSDB para disputar a presidência da República em 2022, o governador de São Paulo, João Doria, falou ontem em uma "possível" aliança com o ex-ministro Sergio Moro, que se filiou neste mês ao Podemos e pretende disputar o Planalto. Doria também fez elogios aos senadores Simone Tebet (MDB-MS) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional, que são outros nomes cotados pela chamada terceira via. O ex-deputado Ciro Gomes (PDT) é outro candidato que busca espaço entre os dois líderes nas pesquisas sobre a corrida presidencial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro, que se filia ao PL amanhã.
Um dia após vencer as prévias no PSDB para disputar a presidência da República em 2022, o governador de São Paulo, João Doria, falou ontem em uma "possível" aliança com o ex-ministro Sergio Moro, que se filiou neste mês ao Podemos e pretende disputar o Planalto. Doria também fez elogios aos senadores Simone Tebet (MDB-MS) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso Nacional, que são outros nomes cotados pela chamada terceira via. O ex-deputado Ciro Gomes (PDT) é outro candidato que busca espaço entre os dois líderes nas pesquisas sobre a corrida presidencial, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro, que se filia ao PL amanhã.
"É possível. Eu tenho boas relações com Sergio Moro e tenho respeito por ele, não haveria nenhuma razão para não manter relações com alguém que ajudou o Brasil, com alguém que contribuiu com a Lava Jato, assim como Simone Tebet, uma brilhante senadora, e o senador Rodrigo Pacheco, com boa postura e equilíbrio", disse Doria em entrevista à CNN Brasil.
O governador paulista busca se viabilizar como alternativa eleitoral em espectro político já congestionado, com outros nomes já colocados, como Moro, Pacheco, Simone, que deve ser lançada nos próximos dias,  Ciro Gomes e Luiz Felipe D'Avila (Partido Novo).
À CNN, Doria afirmou que já iniciou conversas com alguns pré-candidatos e vai mantê-las nas próximas semanas. "Temos que estar juntos para termos projetos para os brasileiros. Não vejo condições de um projeto do PSDB, mas um projeto de Brasil. Temos que ter humildade, capacidade, bom diálogo e propostas claras e objetivas", afirmou, repetindo o tom do discurso após a vitória nas prévias no sábado.
Na ocasião, ele pregou a união interna do partido e pediu ajuda das demais siglas de centro para a "consolidação" de um "melhor projeto" para o Brasil. "Ninguém faz nada sozinho. Precisaremos da ajuda de todos. Da união do Brasil. Da união do PSDB. Da união com outros líderes e partidos", disse.
Após derrotar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio nas prévias tucanas, o governador paulista pregou a união interna do partido e pediu ajuda das demais siglas de centro para a "consolidação" de um "melhor projeto" para o Brasil. "Ninguém faz nada sozinho. Precisaremos da ajuda de todos. Da união do Brasil. Da união do PSDB. Da união com outros líderes e partidos", afirmou no discurso da vitória.
Doria obteve 53,99% dos votos, superando o governador Eduardo Leite, que somou 44,66%, e o ex-senador Arthur Virgílio (AM), com 1,35%. Cerca de 30 mil tucanos votaram.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO