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Leite sobre razões da saída de Moro: 'Merecerá ação de instituições da República'
Leite disse que a saída vai dividir atenção e energia com o combate da pandemia
FACEBOOK/REPRODUÇÃO/JC
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, lamentou a saída de Sérgio Moro o agora ex-ministro da Justiça Sérgio Moro principalmente pelo impacto em meio ao enfrentamento de uma pandemia que mobiliza o mundo. Para Leite, a saída, com pedido de demissão apresentado por Moro na manhã desta sexta-feira (24), também vai exigir "análise e ação das instituições da nossa República" e cobrou esclarecimentos sobre as motivações que levaram a mudanças na Polícia Federal (PF).
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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, lamentou a saída de Sérgio Moro o agora ex-ministro da Justiça Sérgio Moro principalmente pelo impacto em meio ao enfrentamento de uma pandemia que mobiliza o mundo. Para Leite, a saída, com pedido de demissão apresentado por Moro na manhã desta sexta-feira (24), também vai exigir "análise e ação das instituições da nossa República" e cobrou esclarecimentos sobre as motivações que levaram a mudanças na Polícia Federal (PF).
A troca do comando na PF que gerou reação do ministro foi estopim da crise.
"Lamento que o País perca neste momento grave e delicado o foco e a concentração que deve estar voltada para enfrentar um momento difícil para a humanidade, que é a pandemia", afirmou Leite, ao abrir a transmissão diária na página do governo estadual no Facebook, sobre as medidas na área de combate a Covid-19. "O esforço e a energia de agentes públicos devem estar voltados à causa comum para enfrentar o coronavírus e os efeitos econômicos que exige", completou Leite.
Sobre as razões da saída, o governador destacou que deve haver um esforço de esclarecimento.
Sobre o futuro, o chefe do Executivo estadual espera que a saída não afete a "sintonia institucional" dos estados" com o Ministério da Justiça para enfrentar a criminalidade. Leite chegou a agradecer a Moro pelo trato "leal, respeitoso e correto" que sempre teve com o Estado. Ele citou o apoio federal na operação de transferência de presos que foi feita em fevereiro, a maior já feita e que levou líderes de facções criminosas para presídios em outras unidades da federação.