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Servidores gaúchos aprovam greve para semana de votação de projetos
Assembleia unificada de três sindicatos reuniu mais de 300 pessoas em Porto Alegre
Bruna Karpinski/Reprodução/Afagro
A votação do pacote de reformas do governo estadual Eduardo Leite (PSDB), que deve ocorrer na próxima terça-feira (28), será marcada por greves e fortes protestos. Assembleia unificada entre três sindicatos, nesta terça-feira (21), em Porto Alegre, aprovou a paralisação de servidores de diversas categorias do funcionalismo público a partir de segunda-feira (27).
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A votação do pacote de reformas do governo estadual Eduardo Leite (PSDB), que deve ocorrer na próxima terça-feira (28), será marcada por greves e fortes protestos. Assembleia unificada entre três sindicatos, nesta terça-feira (21), em Porto Alegre, aprovou a paralisação de servidores de diversas categorias do funcionalismo público a partir de segunda-feira (27).
Os servidores vão parar como forma de pressionar os parlamentares contra a votação do pacote de projetos que mexem nas carreiras e que são alvo de convocação extraordinária de 27 a 31 de janeiro. Outro encaminhamento aprovado é o de divulgar a posição de repúdio ao governador Eduardo Leite, que foi declarado "inimigo do serviço público".
A plenária foi convocada pelos sindicatos dos Servidores de Nível Superior do Poder Executivo do Estado do Rio Grande do Sul (Sintergs) e o dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul (Sindsepe) e o Sindicaixa e teve a presença de mais de 300 pessoas.
Os professores estaduais, que acabaram com a greve no dia 14, já haviam deliberado que também vão fazer paralisação devido ao pacote. A categoria marcou protestos para segunda-feira (27). A previsão é de que ocorra um ato em frente à Praça da Matriz.