Roberto Cervo Melão
O rádio continua a ocupar um espaço essencial na vida das pessoas, consolidando-se como a mídia sonora mais consumida no mundo. De acordo com um levantamento da Edison Research, 67% do tempo diário de escuta é dedicado ao rádio, superando plataformas de streaming de música e podcasts. Esse dado reforça a relevância do meio, que segue acompanhando as transformações tecnológicas sem perder sua essência: a proximidade com o público.
A força do rádio está em sua capacidade de adaptação. Com a digitalização, as emissoras ampliaram sua presença para além das ondas tradicionais, chegando aos ouvintes por meio de aplicativos e sites. Esse movimento demonstra como o rádio se reinventa, sem abrir mão do que o torna único, que é a instantaneidade, a credibilidade e a conexão direta com a audiência.
Outro fator determinante para a permanência do rádio como líder na escuta sonora é a mobilidade. Seja no trânsito, no trabalho ou em casa, o rádio se faz presente sem exigir atenção exclusiva, permitindo que os ouvintes se informem e se entretenham enquanto realizam outras atividades. Além disso, sua programação diversificada, que vai de notícias e esportes a música e entretenimento, garante um alcance amplo e democrático.
No Brasil, onde o rádio sempre teve um papel fundamental na comunicação, essa realidade se reflete nos altos índices de audiência. O meio continua sendo um aliado de marcas e anunciantes, que encontram no rádio um canal eficiente para se conectar com consumidores de diferentes perfis. Além disso, organizações como o SindiRádio (Sindicato das Empresas de Rádio e TV do Rio Grande do Sul) promovem o fortalecimento do setor e auxiliam para que o rádio siga inovando e mantendo sua relevância diante dos novos desafios do mercado.
Com este cenário, fica claro que o rádio não apenas permanece, mas continua evoluindo. Sua força histórica, somada à capacidade de inovação, reafirma sua posição como o meio de comunicação mais presente na rotina das pessoas, demonstrando que, mesmo em um mundo digital, sua voz segue mais forte do que nunca.
O rádio continua a ocupar um espaço essencial na vida das pessoas, consolidando-se como a mídia sonora mais consumida no mundo. De acordo com um levantamento da Edison Research, 67% do tempo diário de escuta é dedicado ao rádio, superando plataformas de streaming de música e podcasts. Esse dado reforça a relevância do meio, que segue acompanhando as transformações tecnológicas sem perder sua essência: a proximidade com o público.
A força do rádio está em sua capacidade de adaptação. Com a digitalização, as emissoras ampliaram sua presença para além das ondas tradicionais, chegando aos ouvintes por meio de aplicativos e sites. Esse movimento demonstra como o rádio se reinventa, sem abrir mão do que o torna único, que é a instantaneidade, a credibilidade e a conexão direta com a audiência.
Outro fator determinante para a permanência do rádio como líder na escuta sonora é a mobilidade. Seja no trânsito, no trabalho ou em casa, o rádio se faz presente sem exigir atenção exclusiva, permitindo que os ouvintes se informem e se entretenham enquanto realizam outras atividades. Além disso, sua programação diversificada, que vai de notícias e esportes a música e entretenimento, garante um alcance amplo e democrático.
No Brasil, onde o rádio sempre teve um papel fundamental na comunicação, essa realidade se reflete nos altos índices de audiência. O meio continua sendo um aliado de marcas e anunciantes, que encontram no rádio um canal eficiente para se conectar com consumidores de diferentes perfis. Além disso, organizações como o SindiRádio (Sindicato das Empresas de Rádio e TV do Rio Grande do Sul) promovem o fortalecimento do setor e auxiliam para que o rádio siga inovando e mantendo sua relevância diante dos novos desafios do mercado.
Com este cenário, fica claro que o rádio não apenas permanece, mas continua evoluindo. Sua força histórica, somada à capacidade de inovação, reafirma sua posição como o meio de comunicação mais presente na rotina das pessoas, demonstrando que, mesmo em um mundo digital, sua voz segue mais forte do que nunca.
Presidente do SindiRádio