Nayara Teixeira
Não há dúvidas de que a retenção de talentos é um dos pilares de sustentação de qualquer negócio. No entanto, de acordo com a Korn Ferry, consultoria global de gestão organizacional, em seu estudo “Tendências de RH”, foi constatado que apenas 36% das organizações brasileiras oferecem planos de retenção para seus trabalhadores. A pesquisa contou com 265 empresas para analisar as perspectivas dos Recursos Humanos em 2024.
A retenção de talentos envolve diversos aspectos, como plano de carreira, sinergia entre o profissional e o negócio, incentivos, questões salariais e o contexto laboral oferecido pelas organizações. Deste modo, profissionais que são valorizados, apoiados emocionalmente e que trabalham em um ambiente saudável têm maior engajamento e menor propensão a buscar outras oportunidades.
Ao priorizar a saúde e o bem-estar de seu time, a empresa não apenas impulsiona a produtividade, mas também fortalece sua cultura organizacional. Um ambiente saudável estimula a colaboração, promovendo um clima positivo e engajado. Além disso, equipes saudáveis estão ligadas à redução do turnover e do absenteísmo, garantindo maior estabilidade. Como resultado, a empresa se torna mais atrativa para novos talentos, ao mesmo tempo em que mantém um ambiente no qual os profissionais desejam construir sua carreira.
Para promover um ambiente de trabalho saudável, a organização deve adotar estratégias bem definidas. O primeiro passo é estruturar o ambiente de forma estratégica, garantindo que a produção esteja alinhada à capacidade de tempo, ou seja, que as metas sejam realistas e compatíveis com a capacidade produtiva da equipe. Além disso, é essencial que os gestores estejam preparados para enfrentar diferentes desafios e oferecer suporte emocional aos colaboradores. Criar um ambiente de diálogo contínuo e proporcionar espaços seguros para a comunicação sem julgamentos são fatores essenciais nesse processo.
O reconhecimento e a valorização dos colaboradores são fundamentais e devem fazer parte da postura da liderança. Para isso, é estratégico que a organização implemente incentivos, forneça feedbacks positivos e desenvolva planos de carreira bem estruturados, que não apenas motivem a equipe, mas também fortaleçam seu engajamento e crescimento profissional.
Além disso, cultivar uma cultura que respeite o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial. Segundo a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros sofrem com a síndrome de burnout, caracterizada por exaustão extrema, estresse e esgotamento físico decorrentes da má gestão do estresse crônico no trabalho. Portanto, definir estratégias para minimizar fatores ocupacionais que geram estresse contínuo e promover um ambiente que favoreça o equilíbrio emocional são medidas indispensáveis para a construção de um espaço de trabalho mais saudável e sustentável.
Por fim, a implementação de programas voltados à saúde mental pode impactar positivamente a estrutura organizacional. Facilitar o acesso à terapia e ao suporte psicológico, além de utilizar ferramentas que permitam um diagnóstico organizacional focado nos aspectos psicossociais, são iniciativas que embasam a criação de estratégias mais eficazes. Essas ações não apenas promovem o bem-estar dos colaboradores, mas também aumentam sua satisfação e contribuem para a retenção de talentos de forma natural e sustentável.
Diretora de Produto e Operações da Mapa HDS
Não há dúvidas de que a retenção de talentos é um dos pilares de sustentação de qualquer negócio. No entanto, de acordo com a Korn Ferry, consultoria global de gestão organizacional, em seu estudo “Tendências de RH”, foi constatado que apenas 36% das organizações brasileiras oferecem planos de retenção para seus trabalhadores. A pesquisa contou com 265 empresas para analisar as perspectivas dos Recursos Humanos em 2024.
A retenção de talentos envolve diversos aspectos, como plano de carreira, sinergia entre o profissional e o negócio, incentivos, questões salariais e o contexto laboral oferecido pelas organizações. Deste modo, profissionais que são valorizados, apoiados emocionalmente e que trabalham em um ambiente saudável têm maior engajamento e menor propensão a buscar outras oportunidades.
Ao priorizar a saúde e o bem-estar de seu time, a empresa não apenas impulsiona a produtividade, mas também fortalece sua cultura organizacional. Um ambiente saudável estimula a colaboração, promovendo um clima positivo e engajado. Além disso, equipes saudáveis estão ligadas à redução do turnover e do absenteísmo, garantindo maior estabilidade. Como resultado, a empresa se torna mais atrativa para novos talentos, ao mesmo tempo em que mantém um ambiente no qual os profissionais desejam construir sua carreira.
Para promover um ambiente de trabalho saudável, a organização deve adotar estratégias bem definidas. O primeiro passo é estruturar o ambiente de forma estratégica, garantindo que a produção esteja alinhada à capacidade de tempo, ou seja, que as metas sejam realistas e compatíveis com a capacidade produtiva da equipe. Além disso, é essencial que os gestores estejam preparados para enfrentar diferentes desafios e oferecer suporte emocional aos colaboradores. Criar um ambiente de diálogo contínuo e proporcionar espaços seguros para a comunicação sem julgamentos são fatores essenciais nesse processo.
O reconhecimento e a valorização dos colaboradores são fundamentais e devem fazer parte da postura da liderança. Para isso, é estratégico que a organização implemente incentivos, forneça feedbacks positivos e desenvolva planos de carreira bem estruturados, que não apenas motivem a equipe, mas também fortaleçam seu engajamento e crescimento profissional.
Além disso, cultivar uma cultura que respeite o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial. Segundo a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt), cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros sofrem com a síndrome de burnout, caracterizada por exaustão extrema, estresse e esgotamento físico decorrentes da má gestão do estresse crônico no trabalho. Portanto, definir estratégias para minimizar fatores ocupacionais que geram estresse contínuo e promover um ambiente que favoreça o equilíbrio emocional são medidas indispensáveis para a construção de um espaço de trabalho mais saudável e sustentável.
Por fim, a implementação de programas voltados à saúde mental pode impactar positivamente a estrutura organizacional. Facilitar o acesso à terapia e ao suporte psicológico, além de utilizar ferramentas que permitam um diagnóstico organizacional focado nos aspectos psicossociais, são iniciativas que embasam a criação de estratégias mais eficazes. Essas ações não apenas promovem o bem-estar dos colaboradores, mas também aumentam sua satisfação e contribuem para a retenção de talentos de forma natural e sustentável.
Diretora de Produto e Operações da Mapa HDS