No último dia 26 de março, Porto Alegre completou mais um ano de história, carregando o orgulho de sua tradição e a força de sua gente.

Porto Alegre tem avançado graças a parcerias público-privadas que impulsionam melhorias essenciais. A PPP da iluminação pública já instalou mais de 50 mil lâmpadas de LED, aumentando a segurança e a eficiência energética. O Araújo Vianna, antes abandonado, tornou-se a principal casa de shows do Estado.

A cidade também segue avançando com a revitalização da Orla do Guaíba, que melhora infraestrutura e lazer, e com a concessão do Cais Mauá, que vai modernizar a estrutura de contenção de cheias, existente desde 1974. Esses exemplos mostram que a Capital pode crescer quando há disposição para inovar e administrar com eficiência.

No entanto, uma maior modernização tem sido travada por uma política ultrapassada que impede reformas e mantém a cidade refém do atraso. A esquerda na Câmara rejeita a modernização, demoniza as parceirizações e impede avanços essenciais. Um dos exemplos foi a tentativa de impedir a reformulação do Conselho Consultivo do DMAE. A esquerda judicializou a votação para atrasar a medida, que só avançou após a liminar ser derrubada.

A privatização da Carris enfrentou forte resistência ideológica, mesmo sendo uma empresa deficitária que consumia recursos públicos sem oferecer um serviço de qualidade. Com a mudança para a iniciativa privada, avançou na melhora do serviço e da infraestrutura. Em contraste, a concessão da Redenção, que atrairia investimentos para revitalizar um dos principais espaços da cidade, foi travada por discursos alarmistas. Hoje, o parque é um berço de insegurança, principalmente para as mulheres que praticam esporte no espaço.

Quem ama Porto Alegre quer vê-la crescer. Mas, para isso, é preciso abandonar essa mentalidade que impede qualquer avanço. E seguirmos o caminho do progresso! Feliz aniversário, Porto Alegre.