Alberto Jorge
O setor da saúde, tanto no Brasil quanto em outros países, está cada vez mais vulnerável a ataques cibernéticos. Casos mais recentes, como as invasões aos sistemas da operadora Sabin e do Hospital da Criança de Brasília, são um sinal de alerta, deixando clara a necessidade de fortalecer a cibersegurança nas empresas do segmento. As consequências dos ataques dos cibercriminosos vão além dos prejuízos financeiros, podendo comprometer a confiança dos pacientes e a reputação das empresas.
Infelizmente, os dados de saúde são muito valiosos para os criminosos cibernéticos. Informações pessoais, como históricos médicos, resultados de exames e imagens são um chamariz para fraudes, extorsões e até a venda no mercado negro. Uma violação de dados pode ter consequências devastadoras, incluindo prejuízo financeiro direto, como multas por descumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), indenizações a pacientes lesados e custos com a recuperação dos sistemas. Além disso, o dano à reputação é inevitável, com a perda de confiança dos pacientes, impactos negativos na imagem da instituição e dificuldade em atrair novos clientes.
A interrupção das operações é outra consequência grave, desde a paralisação de atividades, atrasos em atendimentos e dificuldades no acesso a prontuários eletrônicos. Em casos extremos, esses cibercrimes podem levar a erros médicos e comprometer a saúde dos pacientes. A dimensão do problema é global. Um estudo da Cybersecurity Ventures estima que os custos mundiais relacionados a crimes cibernéticos na área da saúde atingirão US$ 12,8 bilhões em 2025. Uma pesquisa da Ponemon Institute revela que o custo médio de uma violação de dados na saúde em 2023 já alcançou US$ 10,93 milhões.
Diante desse cenário, as empresas de saúde precisam adotar medidas eficazes para proteger seus dados e de seus pacientes, investindo em uma infraestrutura de segurança, treinamento de funcionários e o desenvolvimento de planos de resposta a incidentes. Dessa forma, fica claro que a cibersegurança não é um gasto, mas um investimento para a sustentabilidade das empresas de saúde.
O setor da saúde, tanto no Brasil quanto em outros países, está cada vez mais vulnerável a ataques cibernéticos. Casos mais recentes, como as invasões aos sistemas da operadora Sabin e do Hospital da Criança de Brasília, são um sinal de alerta, deixando clara a necessidade de fortalecer a cibersegurança nas empresas do segmento. As consequências dos ataques dos cibercriminosos vão além dos prejuízos financeiros, podendo comprometer a confiança dos pacientes e a reputação das empresas.
Infelizmente, os dados de saúde são muito valiosos para os criminosos cibernéticos. Informações pessoais, como históricos médicos, resultados de exames e imagens são um chamariz para fraudes, extorsões e até a venda no mercado negro. Uma violação de dados pode ter consequências devastadoras, incluindo prejuízo financeiro direto, como multas por descumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), indenizações a pacientes lesados e custos com a recuperação dos sistemas. Além disso, o dano à reputação é inevitável, com a perda de confiança dos pacientes, impactos negativos na imagem da instituição e dificuldade em atrair novos clientes.
A interrupção das operações é outra consequência grave, desde a paralisação de atividades, atrasos em atendimentos e dificuldades no acesso a prontuários eletrônicos. Em casos extremos, esses cibercrimes podem levar a erros médicos e comprometer a saúde dos pacientes. A dimensão do problema é global. Um estudo da Cybersecurity Ventures estima que os custos mundiais relacionados a crimes cibernéticos na área da saúde atingirão US$ 12,8 bilhões em 2025. Uma pesquisa da Ponemon Institute revela que o custo médio de uma violação de dados na saúde em 2023 já alcançou US$ 10,93 milhões.
Diante desse cenário, as empresas de saúde precisam adotar medidas eficazes para proteger seus dados e de seus pacientes, investindo em uma infraestrutura de segurança, treinamento de funcionários e o desenvolvimento de planos de resposta a incidentes. Dessa forma, fica claro que a cibersegurança não é um gasto, mas um investimento para a sustentabilidade das empresas de saúde.
CEO da Trust Control e especialista em cibersegurança