Mateus Pereira
No dia 21 de março, celebramos o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, um momento de reflexão e ação. Mais do que uma data simbólica, é uma oportunidade de reafirmar o compromisso coletivo com a equidade racial. O racismo estrutural persiste em todas as esferas sociais, limitando oportunidades e perpetuando desigualdades. Enfrentá-lo requer muito mais do que discursos: exige ações concretas e compromisso com a justiça social.
O projeto Justiça Racial, do Instituto Pró-Cidadania, transforma o debate em medidas reais contra a discriminação. Atuamos na orientação jurídica de jovens e mulheres negras, povos de terreiros, pessoas presas e egressas do sistema prisional, além de seus familiares. Nosso objetivo é reduzir a vulnerabilidade social dessas comunidades, oferecendo consultoria jurídica, assistência para documentação civil e acesso a benefícios sociais. A meta é atender 50 famílias de baixa renda ao longo do projeto.
Essas iniciativas não são apenas respostas a uma demanda social; são instrumentos de mudança. Isso porque promovem inclusão social, fortalecem direitos e ampliam oportunidades, contribuindo para reduzir desigualdades estruturais.
O racismo não se restringe a ofensas explícitas ou violência física. Ele está nos processos seletivos excludentes, na abordagem desigual do sistema de justiça, na sub-representação negra em espaços de poder. Combatê-lo exige reconhecimento e mecanismos efetivos.
Neste 21 de março, que nossa indignação se traduza em compromisso, nossa consciência em responsabilidade e nossa voz em ação. A luta contra a discriminação racial não pode ser adiada, e a justiça racial precisa ser uma prioridade coletiva. O caminho é longo, mas é inegociável: seguimos em frente, com coragem, resistência e propósito.
No dia 21 de março, celebramos o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, um momento de reflexão e ação. Mais do que uma data simbólica, é uma oportunidade de reafirmar o compromisso coletivo com a equidade racial. O racismo estrutural persiste em todas as esferas sociais, limitando oportunidades e perpetuando desigualdades. Enfrentá-lo requer muito mais do que discursos: exige ações concretas e compromisso com a justiça social.
O projeto Justiça Racial, do Instituto Pró-Cidadania, transforma o debate em medidas reais contra a discriminação. Atuamos na orientação jurídica de jovens e mulheres negras, povos de terreiros, pessoas presas e egressas do sistema prisional, além de seus familiares. Nosso objetivo é reduzir a vulnerabilidade social dessas comunidades, oferecendo consultoria jurídica, assistência para documentação civil e acesso a benefícios sociais. A meta é atender 50 famílias de baixa renda ao longo do projeto.
Essas iniciativas não são apenas respostas a uma demanda social; são instrumentos de mudança. Isso porque promovem inclusão social, fortalecem direitos e ampliam oportunidades, contribuindo para reduzir desigualdades estruturais.
O racismo não se restringe a ofensas explícitas ou violência física. Ele está nos processos seletivos excludentes, na abordagem desigual do sistema de justiça, na sub-representação negra em espaços de poder. Combatê-lo exige reconhecimento e mecanismos efetivos.
Neste 21 de março, que nossa indignação se traduza em compromisso, nossa consciência em responsabilidade e nossa voz em ação. A luta contra a discriminação racial não pode ser adiada, e a justiça racial precisa ser uma prioridade coletiva. O caminho é longo, mas é inegociável: seguimos em frente, com coragem, resistência e propósito.
Advogado e consultor jurídico do projeto Justiça Racial