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Publicada em 02 de Outubro de 2024 às 08:34

Sou fã dos pequenos negócios. E você?

Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional

Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional

Larissa Carvalho/Sebrae/JC
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Décio LimaOs pequenos negócios ultrapassam até mesmo as previsões econômicas mais otimistas. Somente no acumulado deste ano, eles já respondem por 63% dos empregos criados no País. São pessoas como essas, que se viram o ano inteiro e garantem o próprio sustento, que contribuem para elevar nosso Produto Interno Bruto (PIB) a 3% em 2024. São esses empreendedores que produzem renda e fazem a nossa economia girar. Mas eles são muito mais do que números! Nós, do Sebrae, temos a missão de impulsionar e dar suporte às micro e pequenas empresas, que representam 95% dos CNPJs do país. E é por isso que, neste 5 de outubro, Dia da Micro e Pequena Empresa, queremos mostrar que os pequenos negócios são tão importantes para as pessoas como são para a melhora da economia do Brasil. Eles são nossos vizinhos, que muitas vezes se tornam amigos e parte do nosso dia a dia. Eles são o dono da padaria, o eletricista, a dona do salão ou da pousada. Mesmo sem nos darmos conta, esses empreendedores dão vida e movimentam bairros e cidades com seus estabelecimentos, gerando arrecadação de impostos, o que possibilita a oferta de serviços públicos à população. Esse universo representa 95% das empresas brasileiras. Os imprescindíveis nunca desistem, sonham e acordam cedo em busca da realização. “Ter o próprio negócio” é o segundo sonho mais comum entre os brasileiros (59,9%), sendo superado apenas pelo de “viajar pelo Brasil” (60,6%) (GEM/2022). Sem fantasias ou roupa de gala, o empreendedorismo exige esforço e trabalho duro. Expressões como “matar um leão por dia” se adaptam bem aos que decidem iniciar o próprio negócio. E mesmo na adversidade e nas crises ou dificuldades econômicas, são essas empresas que mais contratam.Em cenários positivos, como o que estamos vivendo agora, quando o governo do presidente Lula e do Geraldo Alckmin apresenta uma projeção de crescimento, esses negócios evidenciam ainda mais o papel central que exercem no cenário de desenvolvimento do país.Seja pela importância econômica ou pelo aspecto humano, são reconhecidamente imprescindíveis para o desenvolvimento do nosso país. É com foco na valorização desses negócios tão importantes para a vizinhança que o Sebrae retoma a campanha “Compre do Pequeno”, lançada em 2015 e que, agora, traz como mote “Quem compra do pequeno negócio vira fã”. Assim como um fã, como cidadão e agora, presidente do Sebrae, a minha expectativa é que esses negócios continuem gerando emprego, inclusão e renda. Muitas vezes, na base do simples “boca a boca”, da certeza da prestação de um serviço de excelência, essas empresas se consolidam rapidamente, o proprietário ganha fama e é reconhecido, transformando o negócio em sobrenome. Quem nunca conheceu a “lojinha do seu João” ou o “mercadinho da dona Teresa”? Por isso, queremos ouvir histórias e agradecer, dando nome e visibilidade a quem faz acontecer na sua rua, no seu bairro, na sua cidade. Não faltam motivos para sermos fãs das micro e pequenas empresas distribuídas pelo nosso país. Sem falar nos motivos para indicarmos esses empreendedores – que frequentemente conhecem e atendem famílias inteiras, às vezes por mais de uma geração – e gerarmos uma poderosa corrente do bem. Contamos com o engajamento de todos em prol da inclusão produtiva e afetiva das micro e pequenas empresas do Brasil. Eu compro do pequeno. E você? Eu sou fã do pequeno. E você?
Décio Lima

Os pequenos negócios ultrapassam até mesmo as previsões econômicas mais otimistas. Somente no acumulado deste ano, eles já respondem por 63% dos empregos criados no País. São pessoas como essas, que se viram o ano inteiro e garantem o próprio sustento, que contribuem para elevar nosso Produto Interno Bruto (PIB) a 3% em 2024. São esses empreendedores que produzem renda e fazem a nossa economia girar. Mas eles são muito mais do que números! Nós, do Sebrae, temos a missão de impulsionar e dar suporte às micro e pequenas empresas, que representam 95% dos CNPJs do país.

E é por isso que, neste 5 de outubro, Dia da Micro e Pequena Empresa, queremos mostrar que os pequenos negócios são tão importantes para as pessoas como são para a melhora da economia do Brasil. Eles são nossos vizinhos, que muitas vezes se tornam amigos e parte do nosso dia a dia. Eles são o dono da padaria, o eletricista, a dona do salão ou da pousada. Mesmo sem nos darmos conta, esses empreendedores dão vida e movimentam bairros e cidades com seus estabelecimentos, gerando arrecadação de impostos, o que possibilita a oferta de serviços públicos à população.

Esse universo representa 95% das empresas brasileiras. Os imprescindíveis nunca desistem, sonham e acordam cedo em busca da realização. “Ter o próprio negócio” é o segundo sonho mais comum entre os brasileiros (59,9%), sendo superado apenas pelo de “viajar pelo Brasil” (60,6%) (GEM/2022). Sem fantasias ou roupa de gala, o empreendedorismo exige esforço e trabalho duro. Expressões como “matar um leão por dia” se adaptam bem aos que decidem iniciar o próprio negócio. E mesmo na adversidade e nas crises ou dificuldades econômicas, são essas empresas que mais contratam.

Em cenários positivos, como o que estamos vivendo agora, quando o governo do presidente Lula e do Geraldo Alckmin apresenta uma projeção de crescimento, esses negócios evidenciam ainda mais o papel central que exercem no cenário de desenvolvimento do país.


Seja pela importância econômica ou pelo aspecto humano, são reconhecidamente imprescindíveis para o desenvolvimento do nosso país. É com foco na valorização desses negócios tão importantes para a vizinhança que o Sebrae retoma a campanha “Compre do Pequeno”, lançada em 2015 e que, agora, traz como mote “Quem compra do pequeno negócio vira fã”. Assim como um fã, como cidadão e agora, presidente do Sebrae, a minha expectativa é que esses negócios continuem gerando emprego, inclusão e renda. Muitas vezes, na base do simples “boca a boca”, da certeza da prestação de um serviço de excelência, essas empresas se consolidam rapidamente, o proprietário ganha fama e é reconhecido, transformando o negócio em sobrenome. Quem nunca conheceu a “lojinha do seu João” ou o “mercadinho da dona Teresa”?

Por isso, queremos ouvir histórias e agradecer, dando nome e visibilidade a quem faz acontecer na sua rua, no seu bairro, na sua cidade. Não faltam motivos para sermos fãs das micro e pequenas empresas distribuídas pelo nosso país. Sem falar nos motivos para indicarmos esses empreendedores – que frequentemente conhecem e atendem famílias inteiras, às vezes por mais de uma geração – e gerarmos uma poderosa corrente do bem. Contamos com o engajamento de todos em prol da inclusão produtiva e afetiva das micro e pequenas empresas do Brasil. Eu compro do pequeno. E você? Eu sou fã do pequeno. E você?
Presidente do Sebrae Nacional

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