João Rocha
A data de 12 de outubro, alusiva ao Dia das Crianças, sempre é sinônimo de celebração. No Brasil, a data foi instituída via decreto nº 4.867 em 1924. Além das festividades, o dia faz um alerta para muitos problemas enfrentados pelas crianças de todo o mundo. Merecem destaque a educação deficitária, o combate ao trabalho infantil, a exploração sexual, o abuso infantil, a fome ou mesmo o abandono.
No universo infantil, a Fundação O Pão dos Pobres, desde 1895, assume um protagonismo ímpar quando o assunto é criança. Ao longo da história, a linha do tempo no Brasil e no mundo, comprova tal referência nas atividades da instituição.
A Fundação O Pão dos Pobres está ancorada em três pilares estratégicos: do acolhimento, da assistência social e da aprendizagem para crianças, jovens e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Sua metodologia de trabalho de ensino é transformadora e participativa.
Está no DNA do Pão do Pobres proporcionar novas oportunidades e criar experiências para o público em vulnerabilidade social da Capital gaúcha. Independentemente das transformações sociais, econômicas, políticas e recentemente, climáticas, renovamos diariamente nossas competências e alinhamos o nosso propósito.
A relação ontológica de ser e estar da Fundação O Pão dos Pobres vai muito além de uma relação de trabalho. Está na sustentabilidade de conectar e manter laços de afetividade com nossas crianças, nossos colaboradores, parceiros públicos e privados. Aqui a criança é o centro principal de nossas atenções. Com respeito e transparência, desenvolvemos um projeto transformador, com valores e princípios para um novo amanhã. Temos convicção da responsabilidade e do nosso papel enquanto fundação, com o futuro das crianças. Nossa visão é conduzi-las à sociedade, um capital humano nutrido de identidade, pertencimento e inclusão social.
Que este Dia das Crianças seja mais do que uma comemoração. Que possamos olhar a nossa volta e perceber o tamanho do espaço existente de coisas que ainda são necessárias para atender e entender o universo das crianças. Afinal, nosso desejo é ir além do ser uma eterna criança. É estar ao lado delas sempre!
Gerente Socioeducativo da Fundação Pão dos Pobres