Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 07 de Outubro de 2024 às 17:37

Bolsa Família e os jogos de azar

Capitão Martim, deputado estadual (Republicanos)

Capitão Martim, deputado estadual (Republicanos)

Deputado Capitão Martim/Divulgação/JC
Compartilhe:
JC
JC
Capitão Martim
Capitão Martim
Num país com tanta desigualdade e gente vivendo abaixo da linha da pobreza, o dinheiro que deveria ajudar milhares de famílias está sendo desperdiçado. O brasileiro está perdendo o que recebe do Bolsa Família em jogos de azar! E não dá para dizer que isso é só culpa de gente mal acostumada pelo governo petista, que sempre manteve o povo pobre para ter controle.
A situação vai além. O vício no jogo é uma doença grave, e está virando uma crise de saúde pública e endividamento das famílias. Em uma nação onde o povo já luta para sustentar os excessos de um governo esbanjador, as apostas refletem um colapso social em plena expansão. E o pior, quem deveria dar o exemplo só ajuda a corroer os valores da nossa gente.
Só no mês de agosto, R$ 3 bilhões do Bolsa Família foram parar em apostas online. Dos 20 milhões de beneficiários, 5 milhões jogaram esse dinheiro fora. A maioria, chefes de família. Isso é um retrato triste da nossa realidade. O problema vai além de questões ideológicas. Não se trata apenas de quem está no poder ou de uma visão política, mas de uma verdadeira crise social e de valores.
O vício em jogos de azar é um sinal de que o sistema está falhando em cuidar das pessoas mais vulneráveis. É preciso um esforço coletivo para conter os riscos, envolvendo o governo e a sociedade. Se não agirmos agora, o impacto será devastador: mais famílias quebradas, mais gente afundada em dívidas e, pior ainda, uma geração inteira desamparada, presa nesse ciclo vicioso.
O futuro do Brasil está em jogo. Não podemos nos omitir. A responsabilidade é de todos nós.
Deputado estadual (Republicanos)
 

Notícias relacionadas