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Publicada em 26 de Abril de 2021 às 00:01

2021 como um novo tempo

Farmácias São João/Divulgação/JC
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Jornal do Comércio
A era pós-pandemia já anuncia um cenário desafiador para o varejo farmacêutico. Com o ritmo de vacinação da Covid-19 aumentando, estamos prestes a viver o começo do recomeço. Em um mundo incerto e volátil, a necessidade de ser ágil nunca fez tanto sentido para aproveitar as oportunidades e se adaptar rapidamente às mudanças. É o momento de o varejo pensar em soluções que façam sentido para as exigências do novo consumidor e, principalmente, que caibam no seu bolso. Especialmente agora, quando as pessoas deram maior atenção à saúde e ao bem-estar, pois perceberam que cuidar da saúde é importante e pode reduzir a probabilidade de desenvolver uma doença grave.
A era pós-pandemia já anuncia um cenário desafiador para o varejo farmacêutico. Com o ritmo de vacinação da Covid-19 aumentando, estamos prestes a viver o começo do recomeço. Em um mundo incerto e volátil, a necessidade de ser ágil nunca fez tanto sentido para aproveitar as oportunidades e se adaptar rapidamente às mudanças. É o momento de o varejo pensar em soluções que façam sentido para as exigências do novo consumidor e, principalmente, que caibam no seu bolso. Especialmente agora, quando as pessoas deram maior atenção à saúde e ao bem-estar, pois perceberam que cuidar da saúde é importante e pode reduzir a probabilidade de desenvolver uma doença grave.
As farmácias, pela sua capilaridade e distribuição geográfica, e o farmacêutico, pela sua competência e disponibilidade, representam, frequentemente, a primeira possibilidade de acesso da população ao cuidado em saúde. A Covid-19 ressaltou a relevância do farmacêutico não apenas no combate à pandemia, como também na consolidação da farmácia como uma unidade de saúde aos olhos da sociedade.
Testes de antígeno para detecção de Covid-19, vacinação da gripe por profissionais especializados, convênio com prefeituras para vacinação gratuita da Covid-19, exames de triagem, compra por assinatura, entre outros tantos serviços de saúde realizados nas farmácias fizeram com que os farmacêuticos resgatassem seu espaço fundamental no atendimento ao cliente e seu papel claro na prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde da população. Frente à pandemia, a atuação dessa força de trabalho teve suas ações organizadas para a colaboração com o restante do sistema de saúde, reduzindo consideravelmente a sobrecarga das unidades de urgência e emergência. Todas essas tecnologias apontadas estão consolidando as farmácias como estabelecimentos de saúde, conforme definiu a Lei federal nº 13.021, de 2014. Aqui no Estado, a Lei nº 15.346, de 2016, foi além e trouxe avanços significativos no papel das farmácias na atenção primária à saúde. Ela permite que as farmácias realizem desde testes de determinação de parâmetros bioquímicos e fisiológicos, para rastreamento em saúde e sem fins de diagnóstico, até procedimentos relacionados às práticas integrativas e complementares.
Um exemplo que foi impulsionado pela pandemia foi a prescrição eletrônica adotada por grande parte dos prescritores. As farmácias, agora, acessam as receitas por meio de uma espécie de QR Code e fazem todo o processo de forma eletrônica, com segurança a agilidade. A tecnologia veio com tudo, de fato, para impactar a saúde das pessoas, trazendo junto consigo um novo tempo para as farmácias se reinventarem. Na rede de Farmácias São João, isso já é uma realidade, com mais de 500 salas de serviços farmacêuticos e mais de 2 mil farmacêuticos, que, diariamente, cuidam da saúde das pessoas, tratando todos com atenção e muita humanização.

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