ESPECIAL - Marca Ga�cha Ambiental Publicado em 29/03/2019.
Novo r�tulo de setor apresenta CMPC como marca l�der
Até a edição anterior, essa categoria era chamada Preservação Ambiental. Com o objetivo de restringir o foco ao território gaúcho, prestigiando as organizações que operam aqui, o rótulo desse setor passa a ser Marca Gaúcha Ambiental.
Da mesma forma que as outras duas categorias especiais avaliadas neste estudo, os entrevistados podem citar livremente marcas e nomes de qualquer produto, serviço ou empresa, desde que tenha origem no Rio Grande do Sul ou possua planta operacional em atividade no Estado.
Feita essa alteração de nomenclatura da categoria, os resultados da pesquisa realizada pela Qualidata revelam um novo quadro de competição. Quem surge na liderança é a CMPC, com 6,6% no índice de lembrança e 7,8% na preferência. Esses números são bem mais altos do que os obtidos no levantamento anterior. Na lembrança, a CMPC dobrou o seu resultado, agregando mais de 3 pontos percentuais. A evolução foi ainda maior na preferência, onde a marca conquistou quase 6 pontos percentuais.
A Braskem também aumentou sua pontuação, chegando a 4%, tanto no lado da lembrança quanto no da preferência. A terceira posição está dividida entre duas marcas: Gerdau na lembrança, com 2,3%, e Randon na preferência, também com 2,3%. Tramontina (2%) e Randon (1,7%) completam a relação das 5 marcas mais lembradas. Na preferência, Fruki (2%) e Gerdau (1,7%) encerram o grupo das cinco marcas melhor classificadas nesse quesito.
UM POUCO MAIS DIFÍCIL
A dificuldade na indicação de marcas, identificada pela pesquisa da Qualidata na categoria Marca Gaúcha Inovadora, também ocorre quando se pede aos entrevistados que citem nomes em Marca Gaúcha Ambiental. Aqui, de cada 10 pessoas ouvidas, seis não conseguem lembrar de nenhuma marca ou indicar alguma que possam chamar de preferida.
Dificuldade para alguns pode ser percebida como oportunidade por outros. Quando crescem, no mundo inteiro, movimentos e ações que ajudem a proteger o nosso planeta e as condições de sobrevivência de quem o habita, parece lógico que as empresas façam parte desse processo. Não como mera propaganda nem como modismo passageiro. Mas como atitude engajada e empenho capaz de transformar culturas, de inspirar comportamentos mais saudáveis e disseminar boas práticas em favor da vida. E das próprias empresas e suas marcas.