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FRONTEIRAS Notícia da edição impressa de 21 de Maio de 2021.

Reunião debate futuro da Ponte Internacional de São Borja

Uma reunião tratou da renovação da concessão da Ponte Internacional da Integração, que liga os municípios de São Borja - no Brasil - e Santo Tomé - na Argentina-. Lideranças do Estado e do município estão em constante mobilização para acompanhar e buscar alternativas com relação ao final do contrato de concessão da, que se encerra no dia 29 de agosto deste ano.

Uma reunião tratou da renovação da concessão da Ponte Internacional da Integração, que liga os municípios de São Borja - no Brasil - e Santo Tomé - na Argentina-. Lideranças do Estado e do município estão em constante mobilização para acompanhar e buscar alternativas com relação ao final do contrato de concessão da, que se encerra no dia 29 de agosto deste ano.

O atual contrato é originado de uma parceria pública-privada (PPP) entre os governos federais da Argentina e do Brasil e iniciativa privada na década de 1990, que teve um investimento de cerca de U$$50 milhões. Existe uma preocupação, sobretudo de São Borja, com relação a manutenção das atividades da estrutura do complexo do porto seco, que foi criado através de um acordo entre os dois países e conta com um Centro Unificado de Fronteira, com disponibilização de serviços aduaneiros. Atualmente, cerca de 800 pessoas trabalham no local, que assegura 28% do comércio entre ambos os países vizinhos.

Os participantes da reunião demonstraram preocupação com o fim da concessão e o impacto econômico que irá ocasionar na região, caso este término aconteça em agosto. Assim, as autoridades municipais, estaduais e federais sugeriram a renovação do contrato com a atual concessionária (Mercovia S/A), por um período determinado, até que possam ser organizadas todas as questões burocráticas para um posterior contrato definitivo. Entretanto, o governo brasileiro ainda aguarda uma sinalização do governo argentino sobre o tema.

O prefeito de São Borja, Eduardo Bonotto, defendeu a prorrogação, pois, conforme ele, o atual consórcio empresarial tem se mostrado eficiente nas operações, "além de ser um modelo exemplo na América Latina", segundo ele. Do mesmo modo, Bonotto compreende que se houver a estatização ambos os países serão prejudicados. O representante da Mercovia/SA, José Luís Vazzoler, comentou que a empresa está disposta a conversar com os dois países em conjunto e resolver o problema. 

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