Prevista para ser concluída até o fim de 2024, a nova ponte na ERS-130, entre Lajeado e Arroio do Meio, no Vale do Taquari, será entregue em um prazo maior. O governo do Estado emitiu um comunicado nesta quinta-feira (28) afirmando que, "em função de questões meteorológicas e outros fatores externos" que prejudicaram a empresa responsável pela construção da nova ponte a obra sofrerá um atraso. O novo prazo para o término da ponte, previsto para 29 de março, foi confirmado pela empresa Engedal à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), após avaliação do cronograma apresentado.
Prevista para ser concluída até o fim de 2024,
a nova ponte na ERS-130, entre Lajeado e Arroio do Meio, no Vale do Taquari, será entregue em um prazo maior. O governo do Estado emitiu um comunicado nesta quinta-feira (28) afirmando que, "em função de questões meteorológicas e outros fatores externos" que prejudicaram a empresa responsável pela construção da nova ponte a obra sofrerá um atraso.
O novo prazo para o término da ponte, previsto para 29 de março, foi confirmado pela empresa Engedal à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), após avaliação do cronograma apresentado.
As informações foram detalhadas pelo secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, pelo diretor-presidente da EGR, Luís Fernando Vanacôr, e por representantes da Engedal. Inicialmente, a previsão era de que a obra seria concluída até o final deste ano. Porém, segundo o governo estadual, várias questões afetaram o cronograma. Entre elas, os períodos de chuvas entre junho e julho, o que teria impossibilitado a continuidade das sondagens na época. Essas chuvas provocaram alterações no nível do rio, o que prejudicou o início dos serviços de sondagens do perfil de solo. Com isso, o cronograma de elaboração do projeto executivo da obra teve que ser reajustado.
Além disso, houve necessidade de uma readequação do projeto executivo inicial. Os 150 metros de extensão da infraestrutura foram ampliados para 172 metros, gerando um aumento de 22 metros e um prazo maior para execução. Com as informações obtidas nas sondagens, optou-se por reduzir a quantidade de pilares e vigas, passando de oito para sete, e diversificando os tipos de fundações para dar mais velocidade à construção.
"Infelizmente, o andamento da obra foi prejudicado por diversos fatores. A empresa contratada, juntamente com a EGR, buscou alternativas para minimizar o impacto destes fatores na obra, não obtendo êxito suficiente. Para a garantia de uma obra de qualidade, alguns prazos tiveram que ser ajustados. Mas, certamente, estaremos entregando uma estrutura robustecida que vai atender de forma mais eficiente a demanda do Vale do Taquari", destacou o diretor-presidente da EGR, Luís Fernando Vanacôr.