Porto Alegre,

Publicada em 18 de Novembro de 2024 às 00:30

Furto de fios paralisa operação de bombas em São Leopoldo

Gabriel Muniz/DIVULGAÇÃO/CIDADES

Gabriel Muniz/DIVULGAÇÃO/CIDADES

/Gabriel Muniz/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Compartilhe:
jornal cidades
O furto de cabos elétricos em São Leopoldo, no Vale do Sinos, paralisou a capacidade de operação das bombas anfíbias compradas junto a Higra e que estão instaladas na Vila Brás, próximo à rua 14 Bis. As bombas foram colocadas para qualificar emergencialmente o sistema da região tendo em vista que a Casa de Bombas da Santo Afonso é administrada pela prefeitura vizinha de Novo Hamburgo. Essas bombas têm o papel de drenar a região em caso de grandes volumes de chuva.
O furto de cabos elétricos em São Leopoldo, no Vale do Sinos, paralisou a capacidade de operação das bombas anfíbias compradas junto a Higra e que estão instaladas na Vila Brás, próximo à rua 14 Bis. As bombas foram colocadas para qualificar emergencialmente o sistema da região tendo em vista que a Casa de Bombas da Santo Afonso é administrada pela prefeitura vizinha de Novo Hamburgo. Essas bombas têm o papel de drenar a região em caso de grandes volumes de chuva.
O Serviço Municipal de Água e Esgotos de São Leopoldo (Semae) optou por deixar as bombas alocadas na região, devido à maior fragilidade do local em comparação com a Campina e a Vicentina, que tiveram a operação das suas Casas de Bombas recuperadas. Os técnicos da autarquia estão realizando um levantamento dos danos causados pelo furto e, em seguida, o boletim de ocorrência será registrado com relação aos danos causados com a ação.
De acordo com o gerente de Manutenção Elétrica, Pablo Grave, as bombas deverão ser removidas do local e a manutenção dos equipamentos deverá ser concluída de acordo com a disponibilidade da Higra. O diretor-geral do Semae, Maurício Miorim, lamenta o ocorrido, lembrando que a iniciativa do Semae proporciona maior segurança a uma região que foi extremamente impactada pelas cheias nos anos de 2023 e 2024. "É um ato de vandalismo, uma questão de segurança pública, mas que pode impactar a região se tivermos uma grande precipitação nos próximos dias. No fim das contas, o maior prejudicado é a própria população", destaca.

Notícias relacionadas