"O poder de duvidar: seminário de combate à desinformação" é o evento aberto à comunidade que a Associação Riograndense de Imprensa - Seccional Serra Gaúcha (ARI Serra Gaúcha) promove, no dia 27 de agosto, às 19h, no plenário do Parlamento caxiense (rua Alfredo Chaves, 1323, bairro Exposição). A iniciativa dialoga com a campanha da matriz da ARI sobre o direito e o dever de duvidar, a qual conta com apoio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS) e do Tribunal de Justiça do Estado (TJRS).
"O poder de duvidar: seminário de combate à desinformação" é o evento aberto à comunidade que a Associação Riograndense de Imprensa - Seccional Serra Gaúcha (ARI Serra Gaúcha) promove, no dia 27 de agosto, às 19h, no plenário do Parlamento caxiense (rua Alfredo Chaves, 1323, bairro Exposição). A iniciativa dialoga com a campanha da matriz da ARI sobre o direito e o dever de duvidar, a qual conta com apoio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS) e do Tribunal de Justiça do Estado (TJRS).
"É nossa responsabilidade alertar as pessoas sobre os riscos de uma informação falsa, ainda mais neste período eleitoral e com tantas plataformas tecnológicas disponíveis para publicação e envio de conteúdo. Este seminário quer contribuir e ajudar a conscientizar os eleitores que é preciso buscar fontes seguras para obter as informações e não se deixar levar por dados duvidosos que chegam por aplicativos, por exemplo, parecendo ser uma verdade, mas que, muitas vezes, infelizmente, acaba sendo uma mentira", explica a jornalista e professora Vania Marta Espeiorin, presidente da ARI Serra Gaúcha.
Também haverá explanação do presidente da ARI, jornalista José Nunes, a respeito da campanha "O Direito e o Dever de Duvidar", e da presidente da ARI Serra Gaúcha, a jornalista e professora Vania Marta Espeiorin, tratando do "Combate à desinformação: o papel da imprensa". A vice-presidente da ARI Serra Gaúcha, Juliana Bevilaqua, e a diretora de Cultura, Valquiria Vita, apresentarão orientações para a população checar se uma informação é verdadeira ou não.
"Qualquer cidadão pode checar se uma informação é fake news ou não. É nosso papel, como profissionais de comunicação, mostrar à população como fazer essa checagem", diz Juliana Bevilaqua.