A cidade de Canoas amanheceu com seus bairros livres das inundações provocadas pela enchente de maio. O novo cenário é resultado do trabalho de bombeamento realizado pelas 50 bombas móveis. Cinco das oito casas de bombas da cidade estão em funcionamento.
A cidade de Canoas amanheceu com seus bairros livres das inundações provocadas pela enchente de maio. O novo cenário é resultado do trabalho de bombeamento realizado pelas 50 bombas móveis. Cinco das oito casas de bombas da cidade estão em funcionamento.
O anúncio do recuo das águas, com exceção de ocorrências pontuais em bolsões, ocorre um dia
após a instalação de bomba anfíbia com capacidade de drenar 12.960 milhões litros de água por hora das ruas nos bairros Rio Branco e Fátima.
No auge da enchente, o prefeito Jairo Jorge havia dito que o processo de secagem da cidade
poderia chegar a 60 dias. Depois, com os primeiros movimentos de chegada de equipamentos para escoar a água,
o prazo foi reduzido para 30 dias. No fim, a cidade atingiu a meta, com os pontos liberados em 32 dias. O desafio, agora, é a limpeza da cidade.
Na semana passada, a prefeitura instalou outras quatro bombas de alta potência, cedidas pela Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), junto à Casa de Bombas 6, no Mathias Velho. Para a instalação dessas bombas e para o reparo do dique foi necessária a construção de uma estrada de serviço. A Sabesp cedeu oito bombas para Canoas, e as primeiras quatro foram instaladas no bairro Rio Branco.