Porto Alegre,

Publicada em 27 de Junho de 2024 às 18:38

Novo Hamburgo pode receber projeto de ONG que reforma casas

Representantes do Instituto Gerando Falcões se reuniram com a prefeita, Fátima Daudt

Representantes do Instituto Gerando Falcões se reuniram com a prefeita, Fátima Daudt

Lu Freitas/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Compartilhe:
jornal cidades
A cidade de Novo Hamburgo poderá ter casas afetadas pela enchente reformadas pelo Instituto Gerando Falcões. A ONG de atuação nacional recebeu aportes de empresas como a Gerdau para recuperar imóveis de áreas vulneráveis que sofreram danos com a inundação que atingiu várias cidades gaúchas em maio.
A cidade de Novo Hamburgo poderá ter casas afetadas pela enchente reformadas pelo Instituto Gerando Falcões. A ONG de atuação nacional recebeu aportes de empresas como a Gerdau para recuperar imóveis de áreas vulneráveis que sofreram danos com a inundação que atingiu várias cidades gaúchas em maio.
Em uma visita de intenção, o coordenador de território Rio Grande do Sul do Instituto Gerando Falcões, Kenny Bastos, foi recebido pela prefeita Fátima Daudt e pela secretária municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Roberta Oliveira. Na primeira fase de ação, que deve se iniciar em agosto, serão reformadas de 100 a 150 casas na região metropolitana. Na segunda fase, entre setembro e outubro, serão mais 350 na Grande Porto Alegre e no interior. A família contemplada deve ter renda de até dois salários mínimos.
"Nosso foco é proporcionar uma moradia adequada e com dignidade para as pessoas depois do que sofreram na enchente", relatou Bastos, acrescentando que, em média, cada reforma será de R$ 15 mil, valor custeado pela ONG por meio do Fundo de Reconstrução do Rio Grande do Sul, que ainda está recebendo aportes privados.
O representante da ONG visitou áreas afetadas pela enchente nos bairros Canudos e Santo Afonso com técnicos da Diretoria de Habitação. Havendo convergência com o projeto, o próximo passo é fazer uma visita com arquitetos e engenheiros, além de uma entrevista socioeconômica com as famílias. A ideia é fazer reparos elétricos e hidráulicos, reformas de banheiros e telhados, além da abertura de portas e janelas, entre as melhorias habitacionais.
 

Notícias relacionadas