Com a diminuição do nível dos rios, a prefeitura de Canoas iniciou a instalação de bombas nas regiões dos diques do Mathias Velho e do Rio Branco, para retirar a água dos bairros do lado oeste de Canoas. A operação, que já ativou as primeiras unidades na noite de quarta-feira (15) visa instalar mais de 40 equipamentos de bombeamento nos diques. As bombas, que ficarão em operação 24 horas, são provenientes de parcerias com o empresariado local e também com o poder público de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Argentina.
Com a diminuição do nível dos rios, a prefeitura de Canoas iniciou a instalação de bombas nas regiões dos diques do Mathias Velho e do Rio Branco, para retirar a água dos bairros do lado oeste de Canoas. A operação, que já ativou as primeiras unidades na noite de quarta-feira (15) visa instalar mais de 40 equipamentos de bombeamento nos diques. As bombas, que ficarão em operação 24 horas, são provenientes de parcerias com o empresariado local e também com o poder público de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Argentina.
"Só foi possível começar agora porque era necessário que o nível da água dos rios descesse o suficiente para que o bombeamento pudesse ser efetivo. Como o Guaíba começou a baixar, iniciamos esse trabalho de instalação de bombas e gradativamente vamos seguir as instalações nos diques do Mathias Velho e do Rio Branco", explicou o secretário de Obras, Guido Bamberg.
O secretário informou ainda que parte dos equipamentos que estavam em uso para bombeamento no bairro Niterói - que teve nesta quinta-feira (16) o alerta de evacuação retirado, permitindo a volta das pessoas para as residências - deve ser deslocado para o dique do Rio Branco nas próximas horas. De acordo com Bamberg, serão mais de R$ 200 milhões em investimentos para a recuperação das casas de bombas, a reconstrução dos trechos rompidos dos diques e a instalação de equipamentos móveis de bombeamento.
Com a força das águas que atingiram Canoas e a Região Metropolitana,
a estrutura dos diques Mathias Velho e Rio Branco foi rompida. A prefeitura estima uma ruptura de 50 metros em ambas as estruturas, o que causou as enchentes no lado oeste da cidade.
As casas de bomba 3, 4, 5, 6, 7 e 8 também foram afetadas e estão com funcionamento imediato comprometidos.