A cidade de São Leopoldo recebeu um hospital de campanha do Exército Brasileiro, que já iniciou os trabalhos. O espaço vai servir de ponto de apoio aos atendimentos em saúde, diante da calamidade causada pela histórica cheia do Rio dos Sinos. O acesso ao serviço é pela avenida Unisinos, esquina com avenida Theodomiro Porto da Fonseca, e atenderá das 8h às 19h.
A cidade de São Leopoldo recebeu um hospital de campanha do Exército Brasileiro, que já iniciou os trabalhos. O espaço vai servir de ponto de apoio aos atendimentos em saúde, diante da calamidade causada pela histórica cheia do Rio dos Sinos. O acesso ao serviço é pela avenida Unisinos, esquina com avenida Theodomiro Porto da Fonseca, e atenderá das 8h às 19h.
O atendimento é de livre demanda por chegada. Os profissionais de saúde avaliam cada situação e estão em permanente contato com o Hospital Centenário ou o Centro de Saúde Feitoria para casos mais graves. “O local servirá de suporte à rede municipal nessa tragédia que estamos vivendo. Vai ajudar a diminuir o sofrimento da população. Um espaço importante, pois temos diversas unidades básicas de saúde (UBS) embaixo d'água”, ressaltou o prefeito Ary Vanazzi.
• LEIA MAIS: São Leopoldo ainda tem 80% dos bairros alagadosO secretário da Saúde Júlio Dornelles informou que
o local é espaço para atendimento de atenção básica, ou seja, sem necessidade de agendamento. “É um esforço conjunto para amenizar a dor da população. Aqui teremos acolhimento, hidratação, aplicação de medicamentos, verificação de pressão, entre outros serviços. Os atendimentos de urgência e emergência continuam contando com amparo do Samu, do Hospital Centenário e do Centro de Saúde Feitoria”.
O local conta com 20 leitos de observação. O tenente-coronel Frederico Fuhrmeister, que também é médico, explicou se tratar de uma ramificação de estruturas militares no Estado. “Estamos abrindo um braço do Hospital do Exército que está dividido em três cidades: Estrela, Eldorado do Sul e São Leopoldo. O atendimento será mais ambulatorial do que hospitalar, com equipes de médicos, enfermeiros e técnicos para atendimentos de baixa complexidade, dentro da atenção primária”, complementou