Porto Alegre,

Publicada em 09 de Maio de 2024 às 18:10

Ponte entre Porto Alegre e Cachoeirinha não tem previsão de reabertura

Sem previsão de retorno, único acesso entre as cidades é através da ERS-118

Sem previsão de retorno, único acesso entre as cidades é através da ERS-118

/PREFEITURA DE CACHOERINHA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
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A cidade de Cachoeirinha permanece com via de acesso principal do município e de Gravataí para Porto Alegre interditada. A ponte que liga os municípios segue inundada e sem previsão de reabertura, disse a prefeitura local. O rio Gravataí está com o nível em 6,2 metros - na normalidade mede 2,6m e impede que uma previsão seja dada pela prefeitura local.
A cidade de Cachoeirinha permanece com via de acesso principal do município e de Gravataí para Porto Alegre interditada. A ponte que liga os municípios segue inundada e sem previsão de reabertura, disse a prefeitura local. O rio Gravataí está com o nível em 6,2 metros - na normalidade mede 2,6m e impede que uma previsão seja dada pela prefeitura local.
Com a ponte interditada, a cidade só tem um acesso com a Capital gaúcha, a partir da ERS-118, cujo movimentou se acentuou recentemente pela saída de pessoas de Porto Alegre. A rua Papa João XXIII, uma terceira alternativa, também está bloqueada. A ação é devida a trabalhos da Corsan para o abastecimento da locais emergências. Estuda-se a possibilidade de abertura dessa rua no sentido Capital para Cachoeirinha, segundo o Executivo, mas ainda não há data para ocorrer.
Sobre serviços, as empresas de transporte público Sogil e Transcal informaram que as viagens para Porto Alegre estão suspensas, devido ao bloqueio de vias, por tempo indeterminado. Junto a isso, as intensas precipitações causaram a interrupção nos serviços de abastecimento de água, luz e internet. 
A Corsan informou, em nota, que Cachoeirinha esta com uma parte abastecida, aproximadamente 50% com abastecimento gradual. Além disso, está prevista para dois dias a  normalização dos serviços. Sobre a energia elétrica, a prefeitura informa que a iluminação nas áreas mais afetadas ainda não possui previsão para ser restabelecida devido ao perigo existente. 
As chuvas deixaram 2.100 pessoas desalojadas. Destes, 1.661 estão em abrigos público ou comunitários. Os itens mais necessários são arroz, feijão, azeite, massa, molho de tomate, leite, café, açúcar, repelente, colchões, roupa de cama. As doações podem ser deixadas na prefeitura, Defesa Civil ou Assistência Social do município.
 

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