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Infraestrutura Notícia da edição impressa de 12 de Dezembro de 2023.

Obras da orla em São Borja devem ser entregues em 2024

Projeto prevê ciclovia, além de pistas para os carros e um restaurante, gerido pela iniciativa privada

Projeto prevê ciclovia, além de pistas para os carros e um restaurante, gerido pela iniciativa privada


/PREFEITURA DE SÃO BORJA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Uma das cidades com imenso valor histórico cultural para o estado gaúcho, São Borja deve ganhar, em 2024, mais um atrativo turístico. Com 43 mil metros quadrados, a orla do Rio Uruguai, com a criação da avenida Beira-Rio, deve ser entregue pela prefeitura no primeiro semestre de 2024.
Uma das cidades com imenso valor histórico cultural para o estado gaúcho, São Borja deve ganhar, em 2024, mais um atrativo turístico. Com 43 mil metros quadrados, a orla do Rio Uruguai, com a criação da avenida Beira-Rio, deve ser entregue pela prefeitura no primeiro semestre de 2024.
Ao todo serão investidos R$ 7 milhões. A estrutura contará com duas pistas asfálticas de circulação e pistas de caminhada, ciclovia, serviços de iluminação e uso sanitários, serviços de iluminação e drenagem estão entre as das atrações, com todo o cuidado em relação ao meio ambiente, de acordo com a prefeitura. Está previsto, também, um restaurante panorâmico, que será feito em parceria com a iniciativa privada.
As obras foram iniciadas em setembro de 2022. Até então, de acordo com informações cedidas pela prefeitura de São Borja, somente a primeira etapa foi concluída, em fevereiro deste ano com palcos para pequenos eventos, instalação de floreiras, iluminação LED. O intuito do projeto é de promover a cultura, o lazer, o turismo e a economia da cidade, segundo indica o prefeito, Eduardo Bonotto. "São Borja tem uma das maiores riquezas históricas e culturais do Brasil", analisa.
No entanto, a obra sofreu com problemas, sobretudo, no segundo semestre. Tanto em setembro quanto em novembro, a quantidade de chuvas protagonizou enchentes por conta da cheia do rio Uruguai. No mês passado, o nível chegou a quase 15 metros e, além de deixar pessoas desabrigadas, atrasou o andamento das intervenções.
De acordo com o prefeito, os atrasos são referentes aos imprevistos climáticos. As enchentes castigaram a Fronteira Oeste por mais de 50 dias. "Esse ano foi atípico. A chuva castigou bastante a cidade. Tivemos duas mil pessoas desabrigadas", lamenta o mandatário. Ele relata que, entre as ações concluídas, estão a drenagem e terraplanagem.
Para os próximos passos do cronograma de obras estão previstos a revisão da drenagem por causa das enchentes, para verificar o que precisará ser refeito por conta da cheia. Posteriormente, a urbanização, os meios fios, as calçadas, as ciclovias e pavimentação. A previsão da prefeitura é de que, até junho de 2024, a obra seja entregue para uso da população. 
 
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