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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 20 de Janeiro de 2023.

Ecobarreira impede lixo de chegar ao Rio Taquari em Lajeado

Desde março do ano passado, equipamento ajudou a evitar que 57 quilos de resíduos fossem pelas águas

Desde março do ano passado, equipamento ajudou a evitar que 57 quilos de resíduos fossem pelas águas


/Laura Mallmann/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Desde que foram instaladas em março do ano passado, as barreiras ecológicas do Arroio do Engenho, próximo ao Parque Ney Santos Arruda em Lajeado já interceptaram mais de 57 quilos de resíduos flutuantes que teriam como destino o Rio Taquari. As barreiras foram instaladas pela Prefeitura, e a ação integra o projeto Nosso Engenho, desenvolvido para revitalizar o arroio.
Desde que foram instaladas em março do ano passado, as barreiras ecológicas do Arroio do Engenho, próximo ao Parque Ney Santos Arruda em Lajeado já interceptaram mais de 57 quilos de resíduos flutuantes que teriam como destino o Rio Taquari. As barreiras foram instaladas pela Prefeitura, e a ação integra o projeto Nosso Engenho, desenvolvido para revitalizar o arroio.
De março a dezembro, as ecobarreiras impediram a passagem de 55 quilos de materiais. Somente no mês de janeiro, já foram recolhidos 2,5 quilos. O peso pode parecer baixo, mas como se trata de material flutuante, que chega à barreira trazido pelo movimento da água, significa um volume grande, e a retirada tem impacto positivo para a melhoria da qualidade do rio.
O dispositivo impede a passagem de materiais como garrafas pets, plásticos em geral e isopores, entre outros. Os profissionais que fazem a manutenção do mecanismo, porém, já retiraram farol de veículo, lâmpadas e frascos de remédio da água. "Quando chove mais, a tendência é de recolhermos mais materiais. Neste período de seca, estamos tendo um registro menor de resíduos. Quando chove um volume maior, acaba descendo mais lixo junto com a água do arroio", explica a química industrial da Sema, Gabriela Roehrs, que coordena o projeto.
As ecobarreiras foram produzidas pela primeira turma de Guardiões Ambientais Mirins, formada por estudantes. Elas aprenderam sobre a poluição aquática e suas consequências, ainda durante o ano de 2021. A instalação foi realizada próxima à ponte do novo Parque Ney Santos Arruda. Conforme Gabriela, a cada semana é retirado de um a três quilos de resíduos, variando a quantidade de acordo com o volume de chuva registrada nesse intervalo de tempo.
As ecobarreiras possuem dispositivos de segurança que soltam as barreiras quando o nível do arroio sobe. Nos meses de maio e junho, ocorreram enchentes no município, e as ecobarreiras não estavam em pleno funcionamento. Gabriela esclarece que em agosto elas foram reposicionadas e, desde então, estão operando normalmente. As ecobarreiras foram feitas com galões azuis, reaproveitados e doados pela Bebidas Fruki, e usam cordas navais trançadas e tela nylon.
O projeto foi inspirado nas ecobarreiras do Arroio Dilúvio, de Porto Alegre, e do rio Atuba, em Curitiba. Na capital gaúcha, o dispositivo foi instalado em 2016 e, até outubro de 2022, já havia impedido que cerca de mil toneladas de resíduos, entre garrafas pet, embalagens e até eletrodomésticos, chegassem às águas do Guaíba.
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