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ESTIAGEM Notícia da edição impressa de 13 de Dezembro de 2022.

Crescem os pedidos por água em localidades de São Borja

Para que os animais possam se hidratar, máquinas trabalham na limpeza e manutenção de bebedouros

Para que os animais possam se hidratar, máquinas trabalham na limpeza e manutenção de bebedouros


/PREFEITURA DE SÃO BORJA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Com a previsão de que o verão será de chuvas escassas no Rio Grande do Sul e, em particular, na região da Fronteira Oeste, a cidade de São Borja acende o alerta sobre desabastecimento de água. A razão principal é o fenômeno climático La Niña, que provoca chuvas bem abaixo da média. Nessa conjuntura, o momento é de preocupação na Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente. O temor é que possa faltar água tanto para abastecimento humano como em bebedouros para os animais.
Com a previsão de que o verão será de chuvas escassas no Rio Grande do Sul e, em particular, na região da Fronteira Oeste, a cidade de São Borja acende o alerta sobre desabastecimento de água. A razão principal é o fenômeno climático La Niña, que provoca chuvas bem abaixo da média. Nessa conjuntura, o momento é de preocupação na Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente. O temor é que possa faltar água tanto para abastecimento humano como em bebedouros para os animais.
O secretário da pasta, Eugênio Dutra informou que é crescente o número de famílias relatando dificuldades. Ele explica que mesmo poços de balde, que normalmente não secam, já estão ficando sem água, e a tendência é de o quadro piorar. Com isso, tem aumentado o número de pedidos para abastecimentos emergenciais com caminhões-pipa.
O secretário lembra que, já há três ou quatro anos, as ações do La Niña castigam a região. "Isso certamente afeta o lençol freático e, portanto, todos os mananciais hídricos ficam mais escassos", explicou. Dessa forma, a recomendação é no sentido de usar a água disponível somente para necessidades essenciais, evitando o desperdício.
Também como consequência de chuvas abaixo do normal, tem aumentado o número de solicitações para a recuperação de redes de abastecimento de água. "Estamos atendendo às demandas na medida do possível, mas temos restrições orçamentárias e também enfrentamos o problema burocrático de, as vezes, ter que fazer duas ou três licitações para solucionar apenas um caso pendente", explica o secretário.
Além do abastecimento humano, também é prioridade garantir bebedouros para as criações nas propriedades. Nesse sentido, mais de uma centena de açudes recebem operações de limpeza e manutenção. Com o emprego de escavadeira hidráulica ou de retroescavadeira, dependendo do caso, o trabalho é feito em etapas, agrupando várias propriedades de uma mesma localidade em operação em sequência, para que o trabalho seja otimizado.
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