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PESQUISA Notícia da edição impressa de 29 de Agosto de 2022.

Estudo busca criação de novos materiais para a construção civil

Objetivo é o desenvolvimento de materiais que possam ter melhor aplicação, trazendo maior benefício

Objetivo é o desenvolvimento de materiais que possam ter melhor aplicação, trazendo maior benefício


/LUIZA PRADO/CIDADES
Jornal Cidades
O Grupo de Estudos em Materiais Sustentáveis para a Construção , vinculado ao Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), está coordenando um novo projeto o Centro de Inovação em Compósitos de Matriz Cimentícia de Alto Desempenho para o Fortalecimento da Cadeia de Ferramental na Indústria de Autopeças. A iniciativa é resultante de uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Instituto Hercílio Randon (IHR).
O Grupo de Estudos em Materiais Sustentáveis para a Construção , vinculado ao Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), está coordenando um novo projeto o Centro de Inovação em Compósitos de Matriz Cimentícia de Alto Desempenho para o Fortalecimento da Cadeia de Ferramental na Indústria de Autopeças. A iniciativa é resultante de uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Instituto Hercílio Randon (IHR).
O Centro prevê estudos em conjunto entre pesquisadores do curso de Engenharia Civil das três instituições sobre matrizes cimentícias, material que é composto por aglomerantes minerais, podendo conter agregados, que dão origem a pastas, argamassas ou concretos. O objetivo é o desenvolvimento de materiais compósitos que possam ter diferentes aplicações industriais, sendo melhores utilizados e aproveitados do que os materiais convencionais, trazendo como benefício um melhor desempenho nas obras e redução de custos para a construção civil.
De modo geral, para elucidar como o projeto funciona, Erich Rodriguez, professor da UFSM explica que o concreto com que fazemos nossas casas é um material compósito em que os agregados (pedras) seriam as partículas de reforço e o aço seria uma fibra contínua de elevada resistência. A partir daí, a iniciativa tem como objetivo fazer um material compósito de alto desempenho em que, em vez de agregados (pedras), terão partículas de dimensões muito menores (pó) e fibras curtas de apenas alguns milímetros e de diferentes naturezas, podendo ser cerâmica e/ou metálica. Até o momento já estão sendo desenvolvidos pela equipe alguns compósitos com elevada resistência mecânica e estudos de otimização e estabilidade térmica e dimensional.
A proposta foi aprovada no edital do Programa Rota 2030, uma iniciativa federal voltada para o desenvolvimento do setor automotivo no país. Com isso, o projeto recebeu o investimento de aproximadamente R$ 1,78 milhão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Este recurso será compartilhado entre as instituições e a UFSM atuará na gestão e coordenação do Centro.
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