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Publicada em 28 de Março de 2025 às 14:12

Após fortes chuvas, Pelotas e Rio Grande monitoram drenagem pluvial

Ações de limpeza e drenagem são intensificadas no sistema pluvial de Rio Grande, que ficaram bastante obstruídos após as enchentes de 2023 e 2024

Ações de limpeza e drenagem são intensificadas no sistema pluvial de Rio Grande, que ficaram bastante obstruídos após as enchentes de 2023 e 2024

Prefeitura de Rio Grande/Divulgação/JC
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Depois das fortes chuvas que atingiram a zona Sul do RS no fim da tarde desta quinta-feira (27) - foram 40mm em Rio Grande e 52mm em Pelotas -, e com a previsão de mais chuvas ao longo desta sexta-feira (28), as prefeituras dos dois municípios estão monitorando a capacidade da drenagem pluvial diante da ocorrência de alagamentos.
Depois das fortes chuvas que atingiram a zona Sul do RS no fim da tarde desta quinta-feira (27) - foram 40mm em Rio Grande e 52mm em Pelotas -, e com a previsão de mais chuvas ao longo desta sexta-feira (28), as prefeituras dos dois municípios estão monitorando a capacidade da drenagem pluvial diante da ocorrência de alagamentos.
Em Rio Grande, as equipes da defesa civil municipal identificaram acúmulo de água em ruas dos bairros Centro, Cidade Nova, BGV e Balneário Cassino,  em que foram identificadas com problemas no escoamento. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), das 17h às 19h, ocorreu o maior volume de chuvas na cidade, de 40mm.
As ações de limpeza e drenagem são intensificadas no sistema pluvial, que ficaram bastante obstruídos após as enchentes de 2023 e 2024. Segundo informações da Secretaria de Serviços Urbanos no site da prefeitura de Rio Grande, as bombas funcionaram desde os primeiros momentos da chuva, não apresentando problemas.
Os casos mais críticos evidenciados foram na obra do Canalete da Major Carlos Pinto, onde a água subiu e chegou a entrar em algumas residências na Rua São Domingos Sávio, e na Rua Leivas Otero, no Cassino. Uma operação entre as secretarias municipais foi estabelecida para minimizar os problemas.
Em Pelotas, as medições pluviométricas deram conta de uma chuva ainda mais volumosa. O pluviômetro instalado na casa de bombas Anglo, no Porto, marcou 52 mm, sendo praticamente toda essa quantidade ocorrida em aproximadamente uma hora. Nesta sexta, as equipes de drenagem do Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep) permanecem em atuação nas casas de bombas, estruturas responsáveis por dar vazão às águas pluviais.
De acordo com o site da prefeitura, embora a chuva expressiva em um curto espaço de tempo tenha ocasionado acúmulos pontuais na cidade, a plena operação do sistema de drenagem foi fundamental para dar vazão às águas
Durante os trabalhos de limpeza nas casas de bombas, as equipes do Departamento de Drenagem Urbana (Dedu) registram grande quantidade de resíduos descartados irregularmente nas ruas e canais de macrodrenagem. Esses materiais são conduzidos junto às águas até as casas de bombas e dificultam o escoamento da chuva, ao causar a obstrução das estruturas pluviais. Além disso, o excesso de lixo acumulado coloca em risco a integridade dos equipamentos de bombeamento. 

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