A Feira de Negócios da Construção (FNC), encerrada no último final de semana (9/11) em Pelotas, é um evento pensado para que lojistas, empreiteiras, construtoras, estudantes e demais públicos busquem aprendizado, novos negócios e atualizações sobre produtos e tendências da construção civil. O diferencial, conforme assinala Ivan Iribarrem, coordenador do evento, é o foco na Região Sul do Estado.
"A gente criou a feira para unir e levar a região para fora. E a feira está dando uma alegria muito grande porque ela está trazendo o pessoal de fora para dentro da região. Precisamos nos unir mais e lutar em prol da Região Sul. Não em propósito de um bem só, mas de um bem em geral, de uma comunidade geral. E a feira hoje está conseguindo aderir", comenata.
Profissionais da área, como engenheiros e arquitetos, prestaram consultoria de graça para os visitantes. Palestras, demonstrações de produtos e rodas de negócios fecharam a programação. A feira também destinou um espaço para famílias que buscam imóveis no mercado se aproximarem da melhor opção para cada realidade. A Caixa, foi uma das patrocinadoras do evento, esteve com o stand para tirar dúvidas e fazer o acompanhamento dos projetos do governo, como Minha Casa Minha Vida e o Porta de Entrada.
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Na ocasião, também foram feitos atendimentos empresariais. Desde as pequenas até as grandes empresas, que estiveram presentes com diferentes finalidades. Mas, em comum, mantinham o objetivo de gerar negócios. É o que diz a empresária, Michele Vargas.
"Mostramos a marca. A meta é apresentar o meu produto, é vender também. Mas eu quero, sobretudo, dar visibilidade, mostrar o meu produto. Então aqui eu vendo direto", argumenta.
Já o auxiliar de marketing, Jonatas Diogo, afirma que o interesse em feiras como a FNC é o posicionamento forte da marca. "É isso que faz a gente vender, é o que faz a gente levar informação para o cliente, aumentar a quantidade de clientes e mostrar também para o que a gente já tem e quais as novidades no mercado", acrescenta.
Mais de 8 mil pessoas visitaram a FNC nos três dias de evento e um total de R$ 15 milhões foi registrado em vendas. Iribarrem, ao informar os dados, demonstra satisfação e já espera melhor desempenho em 2025.
Na ocasião, também foram feitos atendimentos empresariais. Desde as pequenas até as grandes empresas, que estiveram presentes com diferentes finalidades. Mas, em comum, mantinham o objetivo de gerar negócios. É o que diz a empresária, Michele Vargas.
"Mostramos a marca. A meta é apresentar o meu produto, é vender também. Mas eu quero, sobretudo, dar visibilidade, mostrar o meu produto. Então aqui eu vendo direto", argumenta.
Já o auxiliar de marketing, Jonatas Diogo, afirma que o interesse em feiras como a FNC é o posicionamento forte da marca. "É isso que faz a gente vender, é o que faz a gente levar informação para o cliente, aumentar a quantidade de clientes e mostrar também para o que a gente já tem e quais as novidades no mercado", acrescenta.
Mais de 8 mil pessoas visitaram a FNC nos três dias de evento e um total de R$ 15 milhões foi registrado em vendas. Iribarrem, ao informar os dados, demonstra satisfação e já espera melhor desempenho em 2025.
Esse conteúdo faz parte do JC Sul, com produção de conteúdos diários em Pelotas, Bagé e Rio Grande