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Publicada em 12 de Janeiro de 2025 às 17:13

G-7 denuncia falta de legitimidade em posse de Nicolas Maduro na Venezuela

Grupo de países cita ainda que Edmundo González foi forçado a sair do país após a eleição

Grupo de países cita ainda que Edmundo González foi forçado a sair do país após a eleição

X account @EdmundoGU/AFPJC
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Agência Estado
Os ministros de relações exteriores dos países integrantes do G-7 assinaram nota conjunta em que denunciam falta de legitimidade na posse de Nicolas Maduro como presidente da Venezuela. "Rejeitamos a contínua e repressiva pressão de Maduro sobre o poder às custas do povo venezuelano, que votou pela mudança pacificamente e em grande número em 28 de julho de 2024, de acordo com observadores independentes e registros eleitorais disponíveis publicamente", indica o texto.
Os ministros de relações exteriores dos países integrantes do G-7 assinaram nota conjunta em que denunciam falta de legitimidade na posse de Nicolas Maduro como presidente da Venezuela. "Rejeitamos a contínua e repressiva pressão de Maduro sobre o poder às custas do povo venezuelano, que votou pela mudança pacificamente e em grande número em 28 de julho de 2024, de acordo com observadores independentes e registros eleitorais disponíveis publicamente", indica o texto.
Além disso, o G-7 condena a repressão contra membros de partidos contrários ao governo Maduro, citando a líder da oposição, María Corina Machado. A nota cita ainda que Edmundo González Urrutia, que recebeu uma "maioria de votos significativa, de acordo com relatos confiáveis", foi forçado a sair do país após a eleição.

Os chanceleres de Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos da América, além do alto representante da União Europeia reforçam compromisso de trabalhar com os cidadãos venezuelanos e a comunidade internacional para assegurar a democracia do país, como expressada na eleição de julho de 2024, com uma transição de poder pacífica.

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