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Publicada em 07 de Janeiro de 2025 às 17:28

Coreia do Sul: justiça emite novo mandado de prisão para presidente Yoon Suk Yeol

Yoon Suk Yeol está sob processo de impeachment, depois que sua tentativa anterior foi bloqueada pelo serviço de segurança presidencial na semana passada

Yoon Suk Yeol está sob processo de impeachment, depois que sua tentativa anterior foi bloqueada pelo serviço de segurança presidencial na semana passada

YONHAP/AFP/JC
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Agência Estado
A agência anticorrupção da Coreia do Sul disse que recebeu um novo mandado judicial nesta terça-feira (7), para deter o presidente Yoon Suk Yeol, sob processo de impeachment, depois que sua tentativa anterior foi bloqueada pelo serviço de segurança presidencial na semana passada.O Escritório de Investigação de Corrupção para Oficiais de Alto Grau planeja interrogar o presidente sul-coreano sobre alegações de rebelião por seu decreto de lei marcial de curta duração em 3 de dezembro, mas não confirmou por quanto tempo o mandado permanecerá válido.O promotor-chefe da agência, Oh Dong-woon, justificou a decisão de não compartilhar a validade do mandado argumentando que tais informações são sensíveis, pois a agência e a polícia contemplam maneiras de executá-lo com sucesso. Mandados de detenção na Coreia do Sul geralmente duram sete dias, mas podem ser estendidos para cerca de 10 dias.Na semana passada, a Corte de Seul emitiu um mandado de prisão para Yoon e outro separada para realizar buscas em sua residência, depois que o presidente evitou prestar depoimento para as investigações. Mais de 150 autoridades anticorrupção e policiais foram mobilizados, mas a operação falhou, barrada por manifestantes e pelas forças especiais de segurança presidencial.Se os investigadores conseguirem deter Yoon, provavelmente devem pedir permissão para realizar uma prisão formal. Do contrário, o presidente será liberado depois de 48 horas.
A agência anticorrupção da Coreia do Sul disse que recebeu um novo mandado judicial nesta terça-feira (7), para deter o presidente Yoon Suk Yeol, sob processo de impeachment, depois que sua tentativa anterior foi bloqueada pelo serviço de segurança presidencial na semana passada.

O Escritório de Investigação de Corrupção para Oficiais de Alto Grau planeja interrogar o presidente sul-coreano sobre alegações de rebelião por seu decreto de lei marcial de curta duração em 3 de dezembro, mas não confirmou por quanto tempo o mandado permanecerá válido.

O promotor-chefe da agência, Oh Dong-woon, justificou a decisão de não compartilhar a validade do mandado argumentando que tais informações são sensíveis, pois a agência e a polícia contemplam maneiras de executá-lo com sucesso. Mandados de detenção na Coreia do Sul geralmente duram sete dias, mas podem ser estendidos para cerca de 10 dias.

Na semana passada, a Corte de Seul emitiu um mandado de prisão para Yoon e outro separada para realizar buscas em sua residência, depois que o presidente evitou prestar depoimento para as investigações. Mais de 150 autoridades anticorrupção e policiais foram mobilizados, mas a operação falhou, barrada por manifestantes e pelas forças especiais de segurança presidencial.

Se os investigadores conseguirem deter Yoon, provavelmente devem pedir permissão para realizar uma prisão formal. Do contrário, o presidente será liberado depois de 48 horas.

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