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Publicada em 24 de Novembro de 2024 às 12:23

Ditadura Maduro corta energia elétrica após cerco a embaixada da Argentina

O ministério de Relações Exteriores da Argentina condenou o que chamou de "atos de assédio e intimidação contra os requerentes de asilo"

O ministério de Relações Exteriores da Argentina condenou o que chamou de "atos de assédio e intimidação contra os requerentes de asilo"

FEDERICO PARRA/AFP /JC
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Agência Estado
O opositor à ditadura chavista, Pedro Urruchurtu Noselli, que está asilado na embaixada da Argentina, na Venezuela, sob tutela do governo brasileiro, afirmou no X que agentes do ditador Nicolás Maduro cortaram a luz do local na madrugada deste domingo.Em outra postagem na rede social, Noselli disse que uma caminhonete do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) reforçou o cerco em frente à embaixada. Desde a noite de sábado (23), carros e agentes da polícia venezuelana bloqueiam o acesso do prédio à rua.Além de Urruchurtu, Magalli Meda, o ex-deputado Omar González, Claudia Macero, Humberto Villalobos e o ex-ministro Fernando Martínez Mottola, estão na embaixada da Argentina. Não se sabe por que Maduro iniciou um novo cerco à embaixada.
O opositor à ditadura chavista, Pedro Urruchurtu Noselli, que está asilado na embaixada da Argentina, na Venezuela, sob tutela do governo brasileiro, afirmou no X que agentes do ditador Nicolás Maduro cortaram a luz do local na madrugada deste domingo.

Em outra postagem na rede social, Noselli disse que uma caminhonete do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) reforçou o cerco em frente à embaixada. Desde a noite de sábado (23), carros e agentes da polícia venezuelana bloqueiam o acesso do prédio à rua.

Além de Urruchurtu, Magalli Meda, o ex-deputado Omar González, Claudia Macero, Humberto Villalobos e o ex-ministro Fernando Martínez Mottola, estão na embaixada da Argentina. Não se sabe por que Maduro iniciou um novo cerco à embaixada.
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O diplomata e ex-candidato presidencial venezuelano Edmundo González Urrutia também se manifestou e condenou o cerco à embaixada.

Também no X, o ministério de Relações Exteriores da Argentina condenou o que chamou de "atos de assédio e intimidação contra os requerentes de asilo". "O envio de tropas armadas, o fechamento das ruas ao redor da nossa Embaixada e outras manobras constituem uma perturbação da segurança que deve ser garantida às sedes diplomáticas de acordo com o direito internacional, bem como àqueles que solicitaram asilo diplomático", declarou. 

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