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Publicada em 19 de Novembro de 2024 às 19:51

Em visita a Gaza, Netanyahu oferece recompensa de US$ 5 milhões por refém resgatado

O primeiro-ministro ofereceu uma recompensa de US$ 5 milhões por refém israelense resgatado

O primeiro-ministro ofereceu uma recompensa de US$ 5 milhões por refém israelense resgatado

Shaul GOLAN/AFP/JC
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Folhapress
Em rara visita à Faixa de Gaza, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, disse nesta terça-feira (19) que o grupo terrorista palestino Hamas não governará o território após o fim da guerra e ofereceu uma recompensa de US$ 5 milhões, ou cerca de R$ 29 milhões, por refém israelense resgatado.
Em rara visita à Faixa de Gaza, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, disse nesta terça-feira (19) que o grupo terrorista palestino Hamas não governará o território após o fim da guerra e ofereceu uma recompensa de US$ 5 milhões, ou cerca de R$ 29 milhões, por refém israelense resgatado.
"Qualquer um que ousar feri-los vai arcar com as consequências. Vamos caçar e pegar você, e não vamos desistir dos reféns", disse Netanyahu em conversa com soldados na região central de Gaza. De acordo com Tel Aviv, 101 pessoas sequestradas em 7 de outubro de 2023 ainda estão em poder do Hamas e grupos aliados.
"Quem nos trouxer um refém também encontrará um caminho seguro para sair [de Gaza] com sua família", disse Netanyahu - desde o início da guerra, a imensa maioria dos palestinos não têm possibilidade de sair do território, a não ser caso também sejam cidadãos de outros países. "Escolham. A escolha é de vocês, mas o resultado será o mesmo. Nós vamos recuperar [os reféns]", concluiu o primeiro-ministro.
Netanyahu também parabenizou os militares israelenses por, segundo ele, destruir as capacidades militares do Hamas. O objetivo da continuidade dos ataques aéreos, bombardeios e ações militares em Gaza seria agora destruir as capacidades administrativas do grupo, de acordo com o premiê. O primeiro-ministro visitou os soldados na linha de frente acompanhando do ministro da Defesa, Israel Katz, e de comandantes das Forças Armadas do país.

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