Sem citar o xingamento da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, contra o bilionário norte-americano Elon Musk, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na noite deste sábado, 16, que não é preciso ofender ninguém. A declaração foi dada por Lula enquanto ele defendia o combate à fome em um festival organizado por Janja no G-20, no Rio de Janeiro.
"Eu queria dizer para vocês que essa é uma campanha em que a gente não tem que ofender ninguém, não temos que xingar ninguém. Precisamos apenas indignar a sociedade", disse Lula ao comentar conversa que teve com o papa Francisco sobre campanha contra a fome.
Lula estava no palco do festival ao lado de Janja, da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e do cantor Gilberto Gil. Ele prometeu que em 2026 nenhum brasileiro passará fome e disse esperar que o foco do G-20 em questões sociais seja uma lição para o futuro.
Durante um painel de debates neste sábado no G-20, Janja xingou o empresário que é dono da rede social X. "Eu não tenho medo de você. Inclusive, fuck you, Elon Musk", afirmou a primeira-dama.
Musk reagiu ao xingamento, compartilhou uma publicação do deputado bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG) no X e escreveu "LOL", sigla da expressão "Laughing Out Loud", que significa em português "rindo alto" ou "gargalhando".
"Eles vão perder a próxima eleição", afirmou o bilionário, também dono da Tesla e da Space X, ao comentar outra publicação que reproduzia o vídeo com a fala de Janja.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou na polêmica. "Já temos mais um problema diplomático", escreveu, em referência ao fato de Musk ter sido indicado para um cargo no governo americano pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
Musk travou recentemente um embate com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O X chegou a ficar suspenso no Brasil por cerca de 40 dias após o empresário recusar-se a cumprir decisões da Corte sobre remoção de conteúdo da rede social.
"Eu queria dizer para vocês que essa é uma campanha em que a gente não tem que ofender ninguém, não temos que xingar ninguém. Precisamos apenas indignar a sociedade", disse Lula ao comentar conversa que teve com o papa Francisco sobre campanha contra a fome.
Lula estava no palco do festival ao lado de Janja, da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e do cantor Gilberto Gil. Ele prometeu que em 2026 nenhum brasileiro passará fome e disse esperar que o foco do G-20 em questões sociais seja uma lição para o futuro.
Durante um painel de debates neste sábado no G-20, Janja xingou o empresário que é dono da rede social X. "Eu não tenho medo de você. Inclusive, fuck you, Elon Musk", afirmou a primeira-dama.
Musk reagiu ao xingamento, compartilhou uma publicação do deputado bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG) no X e escreveu "LOL", sigla da expressão "Laughing Out Loud", que significa em português "rindo alto" ou "gargalhando".
"Eles vão perder a próxima eleição", afirmou o bilionário, também dono da Tesla e da Space X, ao comentar outra publicação que reproduzia o vídeo com a fala de Janja.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrou na polêmica. "Já temos mais um problema diplomático", escreveu, em referência ao fato de Musk ter sido indicado para um cargo no governo americano pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
Musk travou recentemente um embate com o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O X chegou a ficar suspenso no Brasil por cerca de 40 dias após o empresário recusar-se a cumprir decisões da Corte sobre remoção de conteúdo da rede social.
Fome
Em outro momento de seu discurso no festival na noite deste sábado, Lula disse que é preciso transformar a fome em uma questão política que o problema possa ser resolvido.
"Quando decidimos colocar a questão da fome para ser discutida no G-20, era porque queríamos transformar a fome numa questão política. Enquanto a fome é tratada como se fosse uma questão social, são apenas números estatísticos que as pessoas utilizam em época de eleição e depois esquecem", afirmou o presidente.
Lula ainda criticou a atuação do governo Bolsonaro na área da Cultura. "É tanta falta de vergonha que até com o Ministério da Cultura eles tinham acabado, porque eles não gostam da arte, eles não gostam de artista porque eles acham que artista é tudo comunista, é tudo revolucionário. E é bom que seja revolucionário para que a gente mude a vida deste País", afirmou.