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Publicada em 12 de Novembro de 2024 às 20:22

Trump indica deputado Mike Waltz como assessor de segurança nacional

Deputado defendeu o boicote americano aos Jogos de Pequim por conta do papel do país asiático na origem da Covid-19

Deputado defendeu o boicote americano aos Jogos de Pequim por conta do papel do país asiático na origem da Covid-19

Scott Olson/Getty Images via AFP/JC
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Agências
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta terça-feira (12), a indicação do deputado Mike Waltz ao cargo de assessor de segurança nacional, conforme já havia sido adiantado pela imprensa norte-americana mais cedo.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta terça-feira (12), a indicação do deputado Mike Waltz ao cargo de assessor de segurança nacional, conforme já havia sido adiantado pela imprensa norte-americana mais cedo.
O parlamentar tem 50 anos e é membro da Câmara dos Representantes desde 2019. Antes, atuou por 27 anos na Forças Especiais do Exército dos EUA, da se aposentou como coronel. "Mike tem sido um forte defensor da minha agenda de política externa América em Primeiro Lugar, e será um grande defensor da nossa busca pela paz através da força!", ressaltou Trump, em comunicado.
Waltz se notabilizou por defender uma postura de maior confronto com a China. Em 2022, chegou a defender o boicote americano aos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim por conta do papel do país asiático na origem da Covid-19.
Enquanto isso, o juiz responsável pela condenação de Donald Trump em Nova York, no caso da atriz pornô Stormy Daniels, adiou a decisão que seria tomada sobre anular ou ler a sentença do processo, em que o republicano responde por ao menos 34 acusações. A expectativa era que Juan Merchan decidisse nesta terça (12) a respeito do tema. Em acordo com os advogados do republicano, porém, ficou acertado que o veredito deve ser anunciado na próxima terça, dia 19.
Segundo a CNN, o adiamento ocorreu para que os advogados de Trump possam dar mais argumentos pelo arquivamento da ação. O futuro presidente foi condenado por ter falsificado registros empresariais para encobrir pagamentos a Daniels e, assim, evitar que ela revelasse durante a campanha de 2016 ter supostamente mantido relação sexual com o empresário em 2006.
 

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