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Publicada em 05 de Novembro de 2024 às 14:50

Polícia reforça segurança do Capitólio e da Suprema Corte temendo violência na eleição nos EUA

Segurança foi reforçada depois que apoiadores de Trump fizeram ameaças no Telegram contra eleição

Segurança foi reforçada depois que apoiadores de Trump fizeram ameaças no Telegram contra eleição

John Tully/Getty Images via AFP/JC
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Agência Estado
Os prédios do Capitólio e da Suprema Corte norte-americana tiveram a segurança reforçada em Washington na manhã desta terça-feira (05), em meio a temores de novos episódios de violência que remontem ao 6 de janeiro de 2021, quando o prédio do Congresso foi invadido por apoiadores do então presidente republicano Donald Trump, que queriam subverter o resultado da eleição.
Os prédios do Capitólio e da Suprema Corte norte-americana tiveram a segurança reforçada em Washington na manhã desta terça-feira (05), em meio a temores de novos episódios de violência que remontem ao 6 de janeiro de 2021, quando o prédio do Congresso foi invadido por apoiadores do então presidente republicano Donald Trump, que queriam subverter o resultado da eleição.
A praça e os jardins do Capitólio foram cercados e a entrada de pessoas foi restringida no local. Algumas viaturas da Polícia do Capitólio cercam o local e um pequeno efetivo policial protege as ruas vizinhas.
O cenário é diferente da segunda-feira (04), quando as áreas agora restritas estavam abertas ao público.
A segurança foi reforçada depois que apoiadores de Trump fizeram ameaças no Telegram contra a eleição, especialmente no sentido de coagir eleitores democratas em locais de votação.
Na Pensilvânia, um dos Estados que deve decidir a disputa no colégio eleitoral, autoridades prometeram prender e indiciar quem atentar contra a vontade das urnas.
O promotor público da cidade, Larry Krasner disse que quem "bagunçar" a eleição terá de enfrentar a lei. "Qualquer um que pense em brincar com a eleição, há um tribunal, há juízes, eles têm ordens e essas ordens vão dizer: saia dos locais de votação", disse. "Qualquer um que não sair, será preso."
Apesar disso, o clima de votação em Washington e nos subúrbios que cercam a capital na Virgínia é tranquilo. A reportagem do Estadão percorreu alguns colégios eleitorais pela manhã e havia poucas filas.

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