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Publicada em 16 de Outubro de 2024 às 19:03

Estados Unidos anunciam mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia

Presidente Joe Biden anunciou mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia

Presidente Joe Biden anunciou mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia

ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP/JC
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Agência Estado
O governo norte-americano anunciou, nesta quarta-feira (16), mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia, elevando o total para mais de US$ 64 bilhões nos dois anos e meio desde a invasão da Rússia. O pacote inclui mísseis terra-ar para proteger a infraestrutura ucraniana de ataques russos e foguetes de longo alcance e artilharia para ajudar seu esforço de guerra.
O governo norte-americano anunciou, nesta quarta-feira (16), mais US$ 425 milhões em ajuda militar à Ucrânia, elevando o total para mais de US$ 64 bilhões nos dois anos e meio desde a invasão da Rússia. O pacote inclui mísseis terra-ar para proteger a infraestrutura ucraniana de ataques russos e foguetes de longo alcance e artilharia para ajudar seu esforço de guerra.
O anúncio ocorre antes da viagem do presidente Joe Biden a Berlim nesta quinta (17), onde deve se encontrar com o chanceler alemão Olaf Scholz para discutir o apoio de seus países à Ucrânia na guerra com a Rússia.
O itinerário inicial de Biden incluía uma reunião sobre a guerra na Ucrânia com nações aliadas em uma base militar americana na Alemanha antes de ele seguir para Angola. Mas a Casa Branca afirma que o encontro ocorrerá virtualmente no mês que vem.
Biden falou por telefone na quarta-feira com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, mas eles não se encontrarão enquanto o presidente americano estiver na Alemanha. Os dois líderes discutiram o "plano de vitória" de Zelensky, logo após o líder ucraniano apresentá-lo ao parlamento. Zelensky deve apresentar o plano de cinco pontos ao Conselho Europeu na quinta-feira.
O plano inclui um convite para a Ucrânia se juntar à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e permissão para usar mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente para atingir alvos militares bem no interior do território russo - medidas que foram recebidas com relutância pelos aliados de Kiev até agora.
 

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