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Publicada em 28 de Setembro de 2024 às 20:08

EUA defendem direito de defesa de Israel contra Hezbollah e qualquer grupo apoiado pelo Irã

Objetivo é diminuir escalada dos conflitos em Gaza e no Líbano por meios diplomáticos, diz Biden

Objetivo é diminuir escalada dos conflitos em Gaza e no Líbano por meios diplomáticos, diz Biden

ANGELA WEISS/AFP/JC
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Agência Estado
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em um comunicado que o país "apoia totalmente o direito de Israel se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os Houthis, e qualquer outro grupo terrorista apoiado pelo Irã".
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse em um comunicado que o país "apoia totalmente o direito de Israel se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os Houthis, e qualquer outro grupo terrorista apoiado pelo Irã".
• LEIA TAMBÉM: Netanyahu diz na ONU que Israel não quer guerra, mas só vai parar se recuperar reféns com vida

A manifestação do presidente americano ocorre em meio à escalada das tensões no Oriente Médio, após um bombardeio de Israel resultar na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em Beirute, no Líbano. "Sua morte em um ataque aéreo israelense é uma medida de justiça para suas muitas vítimas, incluindo milhares de americanos, israelenses e civis libaneses", disse.

Biden destacou que na sexta-feira (27) instruiu o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, a aprimorar ainda mais a postura de defesa das forças militares dos EUA na região do Oriente Médio para reduzir o risco de uma guerra regional mais ampla.

"Em última análise, nosso objetivo é diminuir a escalada dos conflitos em andamento tanto em Gaza quanto no Líbano por meios diplomáticos", salientou Biden, que disse buscar um acordo na ONU para um cessar-fogo e a libertação de reféns em Gaza.

No Líbano, acrescentou, os EUA têm negociado um acordo que permitiria que as pessoas retornassem com segurança para suas casas em Israel e no sul do Líbano. "É hora de esses acordos serem concluídos, para que as ameaças a Israel sejam removidas e para que a região mais ampla do Oriente Médio ganhe maior estabilidade", frisou.

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