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Publicada em 11 de Setembro de 2024 às 15:38

Novos bombardeios de Israel matam pelo menos 34 pessoas em Gaza

Mais de 40 mil pessoas já foram mortas por investidas israelenses desde outubro do ano passado

Mais de 40 mil pessoas já foram mortas por investidas israelenses desde outubro do ano passado

Jaafar Ashtiyeh/AFP/Reprodução/JC
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Agência Estado
Ataques aéreos israelenses em Gaza durante a madrugada de terça-feira (10) e nesta quarta-feira (11) atingiram duas casas e uma escola da Organização das Nações Unidas (ONU) que abrigava famílias palestinas deslocadas. Pelos menos 34 pessoas foram mortas, incluindo 19 mulheres e crianças, disseram autoridades de saúde.
Ataques aéreos israelenses em Gaza durante a madrugada de terça-feira (10) e nesta quarta-feira (11) atingiram duas casas e uma escola da Organização das Nações Unidas (ONU) que abrigava famílias palestinas deslocadas. Pelos menos 34 pessoas foram mortas, incluindo 19 mulheres e crianças, disseram autoridades de saúde.
O exército israelense disse que estava mirando militantes do Hamas que planejavam ataques de dentro da escola al-Jaouni. A alegação não pôde ser confirmada de forma independente. A escola é uma das muitas em Gaza administradas pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês), e foi atingida por vários ataques ao longo da guerra.
A campanha de 11 meses de Israel em Gaza matou pelo menos 41.084 palestinos e feriu outros 95.029, disse o Ministério da Saúde do território. A contagem do ministério não diferencia civis e militantes.
Na Cisjordânia ocupada por Israel, um ataque israelense matou cinco pessoas na cidade de Tubas, disse o Ministério da Saúde Palestino. Os militares disseram que estavam mirando um grupo de militantes. O ministério não especificou se os mortos eram militantes ou civis.
Já um ataque na terça-feira à noite em uma casa no campo de refugiados urbano de Jabaliya, no norte de Gaza, matou nove pessoas, incluindo seis mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza e a defesa civil. A defesa civil disse que a casa pertencia a Akram al-Najjar, um professor da Universidade Aberta al-Quds, que sobreviveu ao ataque.

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