A Embaixada do Brasil no Líbano publicou um comunicado com recomendações para que os brasileiros que estejam no país saiam de lá devido à escalada da tensão geopolítica no Oriente Médio. Nos últimos dias, aumentou o temor das consequências de eventuais retaliações aos ataques de Israel que resultaram no assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e de um comandante do alto escalão do Hezbollah, Fuad Shukr.
Na última terça-feira (30), Israel promoveu um ataque aéreo em Beirute, capital do Líbano. O alvo da ofensiva foi o comandante do Hezbollah, que acabou assassinado. O líder do Hamas, por sua vez, foi morto em Teerã, capital do Irã, no dia seguinte.
O aumento da tensão no Oriente Médio ocorre no contexto da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, que já dura quase dez meses. O Hezbollah é aliado do Hamas e apoiado pelo Irã. Outros países, como os Estados Unidos, também orientaram seus cidadãos a saírem do Líbano.
"Se você não estiver no Líbano, não viaje ao país", diz o comunicado no site da embaixada brasileira no Líbano. "A Embaixada recomenda aos cidadãos brasileiros residentes ou que estão viajando pelo Líbano que considerem a precaução de deixar o país, por seus próprios meios, até que o país volte à normalidade", afirma outro trecho.
A embaixada afirma que os brasileiros que não puderem deixar o Líbano devem evitar permanecer no sul do país, em áreas de fronteira ou em outros locais considerados de risco. Também há a recomendação de que os brasileiros não participem de protestos e sigam orientações de segurança das autoridades locais.
Na última quarta-feira (31), o governo Lula condenou o ataque de Israel a Beirute e disse acompanhar com "extrema preocupação" a escalada das hostilidades na região.
"A continuidade do ciclo de ataques e retaliações leva a espiral de violência e agressões com danos cada vez maiores, sobretudo às populações civis dos dois países", dizia comunicado do Itamaraty.
Na última terça-feira (30), Israel promoveu um ataque aéreo em Beirute, capital do Líbano. O alvo da ofensiva foi o comandante do Hezbollah, que acabou assassinado. O líder do Hamas, por sua vez, foi morto em Teerã, capital do Irã, no dia seguinte.
O aumento da tensão no Oriente Médio ocorre no contexto da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, que já dura quase dez meses. O Hezbollah é aliado do Hamas e apoiado pelo Irã. Outros países, como os Estados Unidos, também orientaram seus cidadãos a saírem do Líbano.
"Se você não estiver no Líbano, não viaje ao país", diz o comunicado no site da embaixada brasileira no Líbano. "A Embaixada recomenda aos cidadãos brasileiros residentes ou que estão viajando pelo Líbano que considerem a precaução de deixar o país, por seus próprios meios, até que o país volte à normalidade", afirma outro trecho.
A embaixada afirma que os brasileiros que não puderem deixar o Líbano devem evitar permanecer no sul do país, em áreas de fronteira ou em outros locais considerados de risco. Também há a recomendação de que os brasileiros não participem de protestos e sigam orientações de segurança das autoridades locais.
Na última quarta-feira (31), o governo Lula condenou o ataque de Israel a Beirute e disse acompanhar com "extrema preocupação" a escalada das hostilidades na região.
"A continuidade do ciclo de ataques e retaliações leva a espiral de violência e agressões com danos cada vez maiores, sobretudo às populações civis dos dois países", dizia comunicado do Itamaraty.