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Publicada em 20 de Junho de 2024 às 21:30

Javier Milei indica acordo 'surpreendente' com o Banco Mundial

 Governo argentino busca um financiamento de US$ 2 bilhões ao país

Governo argentino busca um financiamento de US$ 2 bilhões ao país

STRINGER/AFP
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Agência Estado
O presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou que um acordo do país com o Banco Mundial será 'surpreendente', e que estará muito fora dos parâmetros convencionais da instituição. As declarações vieram em resposta a um usuário da rede social X que perguntou ao mandatário sobre as negociações com o organismo.
O presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou que um acordo do país com o Banco Mundial será 'surpreendente', e que estará muito fora dos parâmetros convencionais da instituição. As declarações vieram em resposta a um usuário da rede social X que perguntou ao mandatário sobre as negociações com o organismo.
Segundo o jornal Ámbito, que ouviu relatos de fontes, o que se procura é um novo financiamento de US$ 2 bilhões, que teria sido informado por Milei ao seu gabinete na terça-feira.
Na última semana, Milei teve um encontro chamado de "bem-sucedido pela Casa Rosada" com Ajay Banga, presidente do Banco Mundial. "A reunião, marcada por um ambiente muito positivo, destacou o reconhecimento mútuo das conquistas recentes e da colaboração futura", apontou o comunicado governamental.
"A discussão também abordou o relacionamento bilateral e os planos de cooperação de curto, médio e longo prazo. Ambos os líderes expressaram uma perspectiva muito positiva e concordaram em delinear resultados e estratégias específicas num futuro próximo. Esta reunião sublinha a relação forte e produtiva entre a Argentina e o Banco Mundial, com ambas as partes dedicadas a prosseguir o crescimento econômico sustentável e objetivos mútuos para o benefício do povo argentino", afirmou a publicação.
Um mês após o conflito diplomático com a Espanha, Milei volta a Madri depois de novos insultos ao primeiro-ministro Pedro Sánchez e sem cumprir a obrigação protocolar de pedir uma audiência com o chefe de governo espanhol. O ultraliberalista pediu para ser recebido pelo rei Felipe VI, mas sem sucesso. Além de ter cancelado um encontro bilateral em Berlim com o chanceler alemão, o socialista Olaf Scholz.
 

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