Quase um mês após a morte do opositor russo Alexei Navalni, um de seus principais aliados sofreu um ataque violento na terça-feira (12), na Lituânia. Leonid Volkov, considerado o "número 2" de Nalvani, foi hospitalizado em Vilna, capital do país, onde está exilado há cinco anos, após ser atacado com um martelo.
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Volkov, de 43 anos, é uma das figuras mais proeminentes da oposição russa. Ele era responsável pelos escritórios regionais e pelas campanhas eleitorais de Navalni, que concorreu à prefeitura de Moscou em 2013 e tentou desafiar Vladimir Putin nas eleições presidenciais de 2018.
No ano passado, Volkov e a sua equipe lançaram um projeto chamado "Máquina de Campanha de Navalni", com o objetivo de falar com o maior número possível de russos, por telefone ou online, e virá-los contra Putin antes das eleições presidenciais de 15 e 17 de março.
O dissidente afirmou que um homem o agrediu "quase 15 vezes" com um objeto contundente e que ele sofreu uma fratura no braço. No Telegram, o opositor celebrou ainda estar "com vida".
Na rede social X, Kira Yarmysh, porta-voz de Navalni, disse que um agressor quebrou uma janela do carro de Volkov, diante de sua casa, jogou gás lacrimogêneo em seus olhos e começou a bater nele com um martelo.
O ataque ocorreu quase um mês depois da morte inexplicável de Navalni em uma remota colônia penal do Ártico. O crítico mais feroz do presidente Vladimir Putin estava cumprindo uma pena de prisão de 19 anos sob a acusação de extremismo amplamente visto como de motivação política.
Volkov, de 43 anos, é uma das figuras mais proeminentes da oposição russa. Ele era responsável pelos escritórios regionais e pelas campanhas eleitorais de Navalni, que concorreu à prefeitura de Moscou em 2013 e tentou desafiar Vladimir Putin nas eleições presidenciais de 2018.
No ano passado, Volkov e a sua equipe lançaram um projeto chamado "Máquina de Campanha de Navalni", com o objetivo de falar com o maior número possível de russos, por telefone ou online, e virá-los contra Putin antes das eleições presidenciais de 15 e 17 de março.
O dissidente afirmou que um homem o agrediu "quase 15 vezes" com um objeto contundente e que ele sofreu uma fratura no braço. No Telegram, o opositor celebrou ainda estar "com vida".
Na rede social X, Kira Yarmysh, porta-voz de Navalni, disse que um agressor quebrou uma janela do carro de Volkov, diante de sua casa, jogou gás lacrimogêneo em seus olhos e começou a bater nele com um martelo.
O ataque ocorreu quase um mês depois da morte inexplicável de Navalni em uma remota colônia penal do Ártico. O crítico mais feroz do presidente Vladimir Putin estava cumprindo uma pena de prisão de 19 anos sob a acusação de extremismo amplamente visto como de motivação política.