Milhares de pessoas protestaram neste sábado (13) em grandes cidades do globo, como Paris, Londres, Roma, Milão e Dublin, contra a guerra no Oriente Médio entre Israel o grupo Hamas, que tem grande impacto na Faixa de Gaza. Os manifestantes agitaram bandeiras palestinas, seguraram cartazes criticando os governos irlandês, norte-americano e israelense e gritavam por uma "Palestina livre".
Em post no X (antigo Twitter), o presidente da França, Emmanuel Macron, falou sobre os 100 dias do conflito e instigou pelo retorno às negociações para a liberação de reféns feitos pelo grupo extremista Hamas.
Centenas de manifestantes reuniram-se na Praça da República, em Paris, para iniciar uma marcha apelando ao cessar-fogo imediato, ao fim da guerra, ao levantamento do bloqueio a Gaza e à imposição de sanções a Israel.
Os manifestantes em marcha agitavam a bandeira palestina e erguiam cartazes e faixas.
Em Roma, centenas de manifestantes desceram numa avenida perto do Coliseu, alguns carregando cartazes que pediu a interrupção do genocídio em Gaza.
Um manifestante agitou a bandeira da África do Sul. A nação fez uma acusação contra Israel, o que levou o Tribunal Internacional de Justiça de Haia a assumir o caso.
*Com informações da Associated Press
Em post no X (antigo Twitter), o presidente da França, Emmanuel Macron, falou sobre os 100 dias do conflito e instigou pelo retorno às negociações para a liberação de reféns feitos pelo grupo extremista Hamas.
Centenas de manifestantes reuniram-se na Praça da República, em Paris, para iniciar uma marcha apelando ao cessar-fogo imediato, ao fim da guerra, ao levantamento do bloqueio a Gaza e à imposição de sanções a Israel.
Os manifestantes em marcha agitavam a bandeira palestina e erguiam cartazes e faixas.
Em Roma, centenas de manifestantes desceram numa avenida perto do Coliseu, alguns carregando cartazes que pediu a interrupção do genocídio em Gaza.
Um manifestante agitou a bandeira da África do Sul. A nação fez uma acusação contra Israel, o que levou o Tribunal Internacional de Justiça de Haia a assumir o caso.
*Com informações da Associated Press