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Publicada em 31 de Dezembro de 2023 às 14:56

Israel troca ministro das Relações Exteriores; decisão ainda depende do Legislativo

Yisrael Katz foi aprovado para assumir o Ministério de Relações Exteriores

Yisrael Katz foi aprovado para assumir o Ministério de Relações Exteriores

Sebastian Scheiner/POOL/AFP/JC
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Agência Estado
O governo de Israel aprovou, neste domingo (31), a nomeação de Yisrael Katz para o lugar de Eli Cohen, no Ministério de Relações Exteriores. Cohen, por sua vez, deve comandar a pasta de Energia e Infraestruturas. As nomeações, contudo, estão sujeitas à aprovação parlamentar, informou o governo, em comunicado oficial.
O governo de Israel aprovou, neste domingo (31), a nomeação de Yisrael Katz para o lugar de Eli Cohen, no Ministério de Relações Exteriores. Cohen, por sua vez, deve comandar a pasta de Energia e Infraestruturas. As nomeações, contudo, estão sujeitas à aprovação parlamentar, informou o governo, em comunicado oficial.
Neste domingo, também, o governo israelense aprovou, por unanimidade, o adiamento das eleições autárquicas até 27 de fevereiro de 2024. "Normalmente, não realizamos eleições em tempos de guerra, mas essas eleições foram determinadas antecipadamente. Já foram adiadas uma vez. Embora fosse muito difícil adiá-las por um período muito longo, existem duas possibilidades: realizá-las no final de janeiro ou no final de fevereiro", destacou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no início da reunião do governo, pela manhã.

A sua recomendação é realizar o pleito no final de fevereiro para permitir que o maior número possível de reservistas participem nas eleições. "Este é um direito elementar e importante", completou. Esta decisão também está sujeita à aprovação do Comitê de Assuntos Internos do poder legislativo (Knesset) e posteriormente ao plenário.
• LEIA TAMBÉM: Israel expande operações no sul de Gaza e agrava crise humanitária

Israel entra hoje em seu 86º dia de conflito com o Hamas na Faixa de Gaza. O ataque do grupo militante ocorreu em 7 de outubro, com a morte de 1.200 pessoas, além de 240 reféns.

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