O exército de Israel ordenou neste domingo (3) a evacuação de novas áreas em torno da segunda maior cidade da Faixa de Gaza, Khan Yunis. Os moradores relataram que o exército distribuiu panfletos dizendo para que as pessoas se deslocassem para o sul, em Rafah, ou para uma área costeira no sudoeste. "A cidade de Khan Yunis é uma zona de combate perigosa", informavam os comunicados. Isso ocorre à medida que os israelenses deslocam sua ofensiva para a metade sul do território, onde alegam que há líderes do Hamas escondidos.
Bombardeios intensos foram relatados durante a madrugada e pela manhã na área de Khan Yunis e em Rafah, ao sul, além de partes do norte que tinham sido o foco da intensiva campanha aérea e terrestre de Israel. Muitos dos 2,3 milhões de habitantes da Faixa de Gaza estão concentrados no sul, após as forças israelenses terem ordenado que civis deixassem o norte nos primeiros dias da guerra. No sábado, bombardeios destruíram um bloco de cerca de 50 prédios residenciais no bairro de Shijaiyah, na Cidade de Gaza, e um prédio de seis andares no campo de refugiados urbanos de Jabaliya, no norte da cidade, segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
O principal hospital em Khan Yunis recebeu pelo menos três mortos e dezenas de feridos na manhã de domingo, em virtude de um ataque israelense que atingiu um prédio residencial, conforme relatado por um jornalista da Associated Press no hospital. Separadamente, os corpos de 31 pessoas mortas nos bombardeios israelenses em áreas centrais da Faixa de Gaza foram levados para o hospital Al-Aqsa Martyrs na cidade central de Deir al-Balah, informou Omar al-Darawi, um funcionário administrativo desse hospital.
Com a retomada dos combates, as esperanças por um novo cessar-fogo temporário diminuíram. A trégua de uma semana, que expirou na sexta-feira, facilitou a libertação de dezenas de reféns israelenses e estrangeiros mantidos em Gaza, assim como de palestinos aprisionados por Israel. "Continuaremos a guerra até alcançarmos todos os seus objetivos, e é impossível alcançar isso sem a operação terrestre", afirmou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em pronunciamento no sábado à noite.
Bombardeios intensos foram relatados durante a madrugada e pela manhã na área de Khan Yunis e em Rafah, ao sul, além de partes do norte que tinham sido o foco da intensiva campanha aérea e terrestre de Israel. Muitos dos 2,3 milhões de habitantes da Faixa de Gaza estão concentrados no sul, após as forças israelenses terem ordenado que civis deixassem o norte nos primeiros dias da guerra. No sábado, bombardeios destruíram um bloco de cerca de 50 prédios residenciais no bairro de Shijaiyah, na Cidade de Gaza, e um prédio de seis andares no campo de refugiados urbanos de Jabaliya, no norte da cidade, segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
O principal hospital em Khan Yunis recebeu pelo menos três mortos e dezenas de feridos na manhã de domingo, em virtude de um ataque israelense que atingiu um prédio residencial, conforme relatado por um jornalista da Associated Press no hospital. Separadamente, os corpos de 31 pessoas mortas nos bombardeios israelenses em áreas centrais da Faixa de Gaza foram levados para o hospital Al-Aqsa Martyrs na cidade central de Deir al-Balah, informou Omar al-Darawi, um funcionário administrativo desse hospital.
Com a retomada dos combates, as esperanças por um novo cessar-fogo temporário diminuíram. A trégua de uma semana, que expirou na sexta-feira, facilitou a libertação de dezenas de reféns israelenses e estrangeiros mantidos em Gaza, assim como de palestinos aprisionados por Israel. "Continuaremos a guerra até alcançarmos todos os seus objetivos, e é impossível alcançar isso sem a operação terrestre", afirmou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em pronunciamento no sábado à noite.
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