O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conversou neste domingo (12), com o emir do Catar, Tamim Bin Hamad Al-Thani, sobre a necessidade de proteger civis inocentes em Gaza e sobre os esforços em curso para aumentar a entrada de assistência humanitária no território sitiado, disse a Casa Branca.
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Em comunicado, o governo norte-americano informou que Biden saudou o compromisso do Conselho de Cooperação do Golfo com a destinação de US$ 100 milhões para apoiar a resposta humanitária na região - o mesmo valor da contribuição dos EUA anunciada no mês passado.
O líder norte-americano também "expressou pessoalmente o seu apreço" ao Catar pelos seus esforços anteriores para garantir a libertação de reféns do Hamas, incluindo dois cidadãos americanos, ainda segundo a nota. Biden condenou a manutenção de reféns pelo Hamas. "Os dois líderes concordaram que todos os reféns devem ser libertados sem mais demora", diz o comunicado.
De acordo com a Casa Branca, Biden "afirmou a sua visão de um futuro Estado palestino onde israelenses e palestinos possam viver lado a lado com medidas iguais de estabilidade e dignidade", sendo o Hamas um impeditivo para esse resultado. "Os dois líderes concordaram em continuar os seus esforços para promover uma visão partilhada para uma região do Oriente Médio mais pacífica, segura, próspera e estável", finaliza a nota.
Em comunicado, o governo norte-americano informou que Biden saudou o compromisso do Conselho de Cooperação do Golfo com a destinação de US$ 100 milhões para apoiar a resposta humanitária na região - o mesmo valor da contribuição dos EUA anunciada no mês passado.
O líder norte-americano também "expressou pessoalmente o seu apreço" ao Catar pelos seus esforços anteriores para garantir a libertação de reféns do Hamas, incluindo dois cidadãos americanos, ainda segundo a nota. Biden condenou a manutenção de reféns pelo Hamas. "Os dois líderes concordaram que todos os reféns devem ser libertados sem mais demora", diz o comunicado.
De acordo com a Casa Branca, Biden "afirmou a sua visão de um futuro Estado palestino onde israelenses e palestinos possam viver lado a lado com medidas iguais de estabilidade e dignidade", sendo o Hamas um impeditivo para esse resultado. "Os dois líderes concordaram em continuar os seus esforços para promover uma visão partilhada para uma região do Oriente Médio mais pacífica, segura, próspera e estável", finaliza a nota.