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Federação Israelita do RS condena ataque de Hamas a Israel
Presidente da Firs disse esperar postura firme do Brasil sobre o ocorrido neste sábado
*com agências
A Federação Israelita do Rio Grande do Sul (Firs), por meio do seu presidente, Márcio Chachamovich, disse ter recebido com preocupação e perplexidade a notícia dos ataques do Hamas a Israel na manhã sábado (7), que deixaram cerca de 400 pessoas mortas entre israelenses e palestinos até o momento.
“Condenamos veementemente os ataques do grupo terrorista Hamas desta manhã, prestamos solidariedade aos familiares que perderam seus entes queridos e esperamos que, prontamente, a paz seja restabelecida naquela região”, ressaltou Chachamovich.
Sobre a resposta do governo de Israel, que retaliou com novos bombardeios na Faixa de Gaza e declarou que o país está "em guerra" com a "milícia radical", o presidente da Firs afirmou que o país tem o direito legítimo de se defender contra o que classificou como “injustificada agressão”.
Já sobre o posicionamento do Brasil, que condenou mais cedo os ataques e, ao lado de outros membros, convocou para este domingo (8) uma reunião de emergência sobre o caso no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), ele disse que espera que o País tenha uma “postura firme” e que se posicione “contra o terrorismo”.
“É preciso pontuar que a comunidade judaica no Brasil sempre viveu em total paz com todos os povos e que as mais diferentes culturas sempre foram respeitadas, ou seja, esse conflito não pode ser importado”, ponderou. “O que aconteceu hoje, porém, não é uma guerra entre países. Não é um conflito entre Palestina e Israel, mas um confronto entre um grupo terrorista e um país soberano, independente e democrático”, acrescentou.
Por fim, Chachamovich aponta que a violência não fará com que haja paz na região e aponta o diálogo como o melhor caminho para a solução do conflito.
“Condenamos veementemente os ataques do grupo terrorista Hamas desta manhã, prestamos solidariedade aos familiares que perderam seus entes queridos e esperamos que, prontamente, a paz seja restabelecida naquela região”, ressaltou Chachamovich.
Sobre a resposta do governo de Israel, que retaliou com novos bombardeios na Faixa de Gaza e declarou que o país está "em guerra" com a "milícia radical", o presidente da Firs afirmou que o país tem o direito legítimo de se defender contra o que classificou como “injustificada agressão”.
Já sobre o posicionamento do Brasil, que condenou mais cedo os ataques e, ao lado de outros membros, convocou para este domingo (8) uma reunião de emergência sobre o caso no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), ele disse que espera que o País tenha uma “postura firme” e que se posicione “contra o terrorismo”.
“É preciso pontuar que a comunidade judaica no Brasil sempre viveu em total paz com todos os povos e que as mais diferentes culturas sempre foram respeitadas, ou seja, esse conflito não pode ser importado”, ponderou. “O que aconteceu hoje, porém, não é uma guerra entre países. Não é um conflito entre Palestina e Israel, mas um confronto entre um grupo terrorista e um país soberano, independente e democrático”, acrescentou.
Por fim, Chachamovich aponta que a violência não fará com que haja paz na região e aponta o diálogo como o melhor caminho para a solução do conflito.
Outras associações do País condenam o ataque
Associações da comunidade judaica condenaram os recentes ataques que atingiram Israel neste sábado (7). Em nota, a Confederação Israelita do Brasil (Conib) qualificou os acontecimentos como um "ato de guerra e terror injustificável" e afirmou que a comunidade judaica brasileira se solidariza com Israel e seu povo. No texto, a instituição também insta às autoridades brasileiras a condenarem "com máximo vigor" a guerra.
Na manhã deste sábado, a Federação Israelita do Estado de São Paulo disse que o ataque, protagonizado pelo grupo terrorista Hamas, "fere a soberania nacional israelense" e "reafirma seu apoio ao Estado de Israel em seu direito de autodefesa".
O Congresso Judaico Latino-Americano, entidade que congrega e representa politicamente os judeus da América Latina e Caribe, emitiu também um comunicado condenando os ataques desta manhã: "Diante desse massacre que acontece pelas mãos dos terroristas do Hamas, um ato cruel e abominável, que sacudiu a comunidade mundial, prestamos nossa solidariedade ao Povo de Israel especialmente às famílias das vítimas", afirmou Jack Terpins, presidente da instituição. "Nossos corações estão com eles", complementou ele.
Em nota, a Câmara Brasil-Israel de Comércio repudiou o ataque de Hamas e afirmou esperar que o episódio "dramático e lamentável" encerre de forma breve com um cenário de paz.